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19 de Maio de 2024

Nota à Imprensa

PCTP/MRPP informa a sua posição sobre o Serviço Militar Obrigatório no momento presente

Lisboa, 29/04/2024

O Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) considera, e sempre considerou, que a defesa do país compete a todos os cidadãos e não a um grupo de mercenários mesmo que este se designe por Forças Armadas Portuguesas pelo que propugna a prestação, por todos os cidadãos, de Serviço Militar durante um dado período de tempo a definir que lhes permita aprender as perícias militares para, em caso de ataque ao nosso país ou o seu bem-estar se torne impossível, se mobilizem rapidamente para, consoante o caso, repelir esse ataque ou instaurar o bem-estar popular.

Sobre o mesmo tema, o PCTP/MRPP reafirma hoje o que o camarada Arnaldo Matos referia já em 2016:

As Forças Armadas, de portuguesas, só têm o nome. As Forças Armadas ditas portuguesas são hoje um grupo de mercenários, lacaios do imperialismo americano, francês e alemão.

Todas estas tropas mercenárias deviam recolher a Penates, para serem imediatamente desmobilizadas.

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As eleições para o Parlamento Europeu realizam-se sob a égide da guerra.

Se até aqui, os votos dos deputados portugueses no Parlamento Europeu e que em grande parte até são desconhecidos, têm sido, na sua esmagadora maioria, votos de traição nacional, já que não se registou um único exemplo que tenha tido em vista a defesa do verdadeiro desenvolvimento e progresso de Portugal, a nova situação geopolítica levará a imposições no campo militar, que obrigarão não apenas a uma austeridade social, mas a uma verdadeira economia de guerra, com as burguesias de França e da Alemanha a fazerem contas aos ganhos que terão no negócio, a que se seguirão intervenções mais drásticas a nível operacional. É o ministro alemão da defesa, quem avisa: “Temos de nos preparar para a guerra na Europa.

 A preparação da guerra está anunciada e ninguém está inocente. Também temos uma certeza: os que ousarem desobedecer às directivas da UE/EU serão punidos economicamente com a ameaça de sanções, cortes, negação de fundos, etc, com consequências óbvias nas suas economias. Já tivemos exemplos dessa actuação.

A União Europeia deixou de ser a pomba, deixou de estar envolta no véu da democracia e mostra a sua verdadeira essência reaccionária.

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Levantemo-nos contra o genocídio do povo palestiniano!
Nenhum apoio a Israel!

O genocídio brutal que Israel, com o especial apoio dos Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia, incluindo, portanto, Portugal, está a cometer contra o povo da Palestina desencadeou o alerta e a revolta, nos últimos dias, num grito que ecoa nas manifestações de apoio à Palestina, um pouco por todo o lado, mas com destaque para as que têm tido lugar nos Estados Unidos da América, Reino Unido, França, Holanda, cujos governos, respondendo à “ordem” de Netanyhau no dia 24 de Abril, quando disse que “As manifestações deveriam ser travadas e claramente condenadas.…” executaram, efectivamente, detenções de centenas de manifestantes, tentando encontrar formas de os criminalizar.

A hipocrisia dos governos apoiantes de Israel não tem limites, mas atingiu um ponto tal que se torna cada vez mais difícil manter o seu discurso ambíguo justificativo da intervenção de Israel ao mesmo tempo que se apoia o genocídio deste povo com o envio e venda de armas. Tudo se reduz a relações de poder e de dinheiro! É isto o capitalismo!

As chamadas organizações humanitárias e dos direitos humanos, numa situação inaudita como esta, não têm qualquer eficácia como podemos comprovar com demasiada frequência...

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PAÍS

Um Governo de Terroristas

notificacaoatPrecisamente no momento em que foi noticiada a impunidade do chefe do governo de traição nacional PSD/CDS na fuga aos impostos, a associação de solidariedade social O Coração da Cidade, com sede na cidade do Porto, denunciava o facto de o (con)Fisco ter penhorado os alimentos recolhidos por esta instituição para distribuição a cerca de 600 famílias lançadas na miséria pela parelha de salteadores Coelho/Portas.

A penhora de perto de 2.500 quilos de géneros alimentícios doados ao O Coração da Cidade que os lacaios da administração fiscal pretendem realizar relaciona-se com a extorsão de 4.800,00 € respeitantes a coimas, juros e taxas por alegada falta de pagamento das portagens nas SCUTS, portagens essas, como se sabe, introduzidas por Sócrates e ampliadas por Coelho e Portas.

A associação em causa, que para recolher aqueles géneros – muitos deles perecíveis – se vê forçada a utilizar as SCUTS, tinha já sido obrigada a pagar 2.200,00 € de portagens nessas auto-estradas.

Refira-se que O Coração da Cidade é uma das muitas dezenas de instituições de solidariedade social que conta apenas com o trabalho voluntário dos seus membros e que não goza de qualquer apoio público, mas que nem assim deixa de estar na mira da provocatória perseguição fiscal do governo de traição nacional Coelho/Portas.

Como sempre defendemos, o pagamento de portagens nas SCUTS constituiu e constitui, só por si, um roubo e a ruína para muitos dos seus utilizadores.

Acresce, depois, que os autores desta patifaria se permitiram ainda de forma ilegal e abusiva obrigar os mesmos utilizadores a pagar nos CTT as portagens nos cinco dias seguintes à passagem pelas respectivas auto-estradas que não dispõem de cobrança no local.

Seja como for, o que agora sucedeu com a instituição benemérita do Porto não é mais do que um puro acto de terrorismo praticado por um governo de patifes que desde que tomou conta do poder não olha a meios para roubar e extorquir quem vive do seu trabalho ou, no caso, se dedica a uma actividade não lucrativa de voluntariado, tudo exclusivamente para satisfazer as exigências rapaces da senhora Merkel.

Aquilo que o governo terrorista de Coelho/Portas refere como sucesso no combate à evasão fiscal não tem sido mais do que o resultado da extorsão praticada em casos como este e de muitos cidadãos que acabam por pagar os mesmos impostos mais do que uma vez para não verem imediatamente penhorados os seus salários ou bens.

Isto, enquanto o chefe da seita de traição nacional no poder, sempre legitimado pelo pateta de Boliqueime, e os grandes capitalistas continuam a fugir impunes aos impostos ou a colocarem a recato os seus fabulosos lucros.

Mas, afinal, não é este o país exemplarmente diferente que temos, oh Costa ?





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