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PAÍS

Coelho volta a ser vaiado e atacado pelo povo

O notabilíssimo e crescente movimento popular, consubstanciado na prática de vaiar e apupar todo e qualquer membro deste governo de traidores, desde que ele tenha a ousadia de se colocar no perímetro de visão do povo, conheceu mais um episódio no passado dia 22 de Março, dia da Greve Geral Nacional, na Invicta cidade do Porto, mais propriamente na Praça dos Leões.

Previamente mobilizados por organizações e plataformas unitárias e democráticas, para uma condigna recepção ao primeiro-ministro que se deslocava à Reitoria da Universidade daquela cidade, no âmbito das comemorações do seu centenário, Passos Coelho foi recebido como merece um traidor: com o lançamento de ovos e cenouras e um veemente e enérgico coro de vaias e apupos. Palavras de ordem como “Emigra tu, Passos Gabiru!”, foram gritadas pelos manifestantes com enorme revolta.

Mas desta vez, Coelho não só não teve a coragem de se aproximar sequer dos manifestantes, como tinha os seus esbirros da polícia preparados e infiltrados para reprimir a justa revolta dos trabalhadores ali concentrados.

Assim, no momento em que estava a ser democraticamente recebido pelos manifestantes, agentes provocadores à civil prenderam um deles e, no seguimento da reacção popular, os esbirros da polícia carregaram brutalmente, ferindo pelo menos sete pessoas, entre as quais uma senhora idosa e, momentos mais tarde, voltaram a prender mais um elemento do povo.

Não deixa de ser significativo é que a imprensa burguesa não tenha dado qualquer destaque a esta acção repressiva da polícia, só porque não houve nenhum jornalista atingido pelo ataque policial.

O que se passou no Porto mostra, por um lado, a crescente determinação do povo em não dar descanso aos responsáveis pela miséria que atinge milhares de famílias trabalhadoras e, por outro, o pavor que se vai espelhando na cara dos lacaios da tróica.

E quanto ao aumento da repressão, se ela é um sinal do crescente isolamento do governo, também não deixará de ter como resposta o reforço da luta e da resistência.

A luta continua, governo Coelho/Portas para a rua!...

Sobre as vaias e apupos aos membros do governo e presidente da Republica por ler ainda:
Cavaco – Um provedor do Povo apupado e vaiado pelo Povo
E as vaias e apupos contra os ministros do governo continuam!
O coro dos apupos
Passos Coelho - vaiado em Matosinhos

 

 

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