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Metropolitano de Lisboa - Uma luta firme que não verga perante as manobras de intimidação da administração e do governo

2013-01-22-greve ml 01A greve decorreu com uma forte adesão por parte dos trabalhadores e com uma enorme revolta, pelas manobras de pressão e de repressão que o presidente do Conselho de Administração fez sobre os trabalhadores e os piquetes de greve, chamando a polícia pelas 24H00. Foram rendidos às 04H00 e quando começou a greve, às 06H00, estavam 8 polícias fardados e 2 paisanas a “guardar” as instalações na Sidónio País.

Os vigilantes tinham ordens para não deixar entrar ninguém nas instalações. Desde o 25 de Abril, nas greves que se realizaram, nunca nenhum CG/CA impediu os piquetes sindicais de estarem dentro das instalações naquele local ou outro da empresa. No dia 21, elementos provocadores afectos ao presidente andaram a colar nas estações um cartaz A4 com provocações aos trabalhadores do Metro e a tentar virar a população e os utentes contra a justa luta dos trabalhadores.

O presidente do Metro elaborou uma carta aos trabalhadores e também para a comunicação social com um chorrilho de asneiras e de mentiras, tentando manipular a consciência dos trabalhadores que, de uma forma firme, deram a resposta na adesão maciça à greve e rejeitando as manobras do presidente.

Dia 29 de Janeiro, além da greve marcada, vai realizar-se um plenário geral de trabalhadores do Metro.


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