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PAÍS

Covilhã: Ao vaiar o Álvaro o povo exercita o derrube do governo de traição!

protestocovilhaO salta-pocinhas Álvaro Santos Pereira foi convidado pelos mais dignos representantes da burguesia naquela região serrana a visitar o Parque da Ciência e Tecnologia da Covilhã. A contrastar com a calorosa recepção que o trauliteiro presidente da Câmara Municipal do PSD e seus pares lhe prestaram, o sempre sorridente ministro da economia do governo de traição PSD/CDS, desta feita ia perdendo de vez aquele sorriso imbecilóide que o caracteriza, face a uma combativa e organizada manifestação de repúdio pela sua presença e pelos interesses que representa, por parte de alguns sindicalistas e trabalhadores que têm vindo a ser lançados no desemprego e na precariedade, como foi o recente caso do “call center” da Segurança Social, em Castelo Branco.

Impedindo a sua saída do local, bloqueando a circulação da viatura em que se deslocara, a dita “comissão de boas vindas” lançou vaias e apupos contra as políticas que o governo que o Alvaro integra tem imposto aos trabalhadores e ao povo em geral e, quando este, sorridente, se dispôs a vir “dialogar” com a populaça – certamente crente que conseguiria o mesmo resultado que a sua “sabedoria” e “discursiva verborreia” conseguia em ambiente parlamentar – rapidamente se apercebeu que o melhor seria dar às de vila diogo, antes que os trabalhadores e elementos do povo presentes lhe chegassem a roupa ao pêlo.

Não ficou assim sem resposta – nem esta será a última que lhe sucederá se e quando ousar pôr o nariz de fora – a provocação fascista deste ministro contra o exercício do direito à greve pelos trabalhadores dos transportes, acompanhada da ameaça de requisição civil.

O que este e outros episódios que têm vindo a ocorrer por todo o país, de apupos e vaias a elementos do governo – de Passos a Relvas, passando por Álvaro – e ao presidente da república Cavaco Silva, demonstram é que estas acções, levadas a cabo por sindicalistas, trabalhadores e elementos do povo ganham cada vez maior amplitude e combatividade, agigantando-se a consciência por parte destes da necessidade premente de derrubar este governo, expulsar a tróica germano-imperialista do nosso país, repudiar a dívida e constituir um governo democrático patriótico que esteja ao seu serviço e que seja controlado por quem trabalha.


 

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