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A Polícia de Braga Ataca de Novo

policia01Como aqui se denunciou, em artigo publicado no Luta Popular Online no passado dia 17 de Setembro, a Polícia de Braga tem-se especialmente destacado por constituir um corpo de agressão e violência terrorista contra os cidadãos, agindo de forma inteiramente fascista, em consonância, aliás, com a política de austeridade e de liquidação dos mais elementares direitos dos trabalhadores praticada pelo governo de traição nacional Coelho/Portas.

Ainda os jovens adeptos do Vitória de Guimarães não tinham sarado os graves ferimentos causados pelos disparos da PSP, no ataque cobarde e selvático contra eles desferido, e já os mesmos agentes do corpo policial de intervenção da PSP de Braga voltaram à carga, de novo na cidade de Guimarães, concentrando, desta vez, toda a sua sanha assassina no jovem director da equipa de futsal do Boavista Futebol Clube, advogado de profissão, e pessoa muito querida junto da claque do clube.

Tudo se passou por ocasião da realização do encontro de futebol que opôs o Boavista ao Vitória de Guimarães, na passada sexta-feira.

Quando acabava de sair do grupo da claque do seu clube que se dirigia ao estádio de futebol do Guimarães, para cumprimentar familiares seus que o avistaram, João Freitas foi literalmente massacrado por um bando de assassinos da PSP que se atirou a ele, pontapeando-o e matraqueando-o de forma brutal e continuada e impedindo, de seguida, que fosse socorrido e amparado por aqueles seus familiares.

A ferocidade animalesca da polícia de Braga foi de tal ordem que o inofensivo adepto boavisteiro está em risco de ficar sem uma das vistas, encontrando-se ainda hospitalizado com prognóstico reservado.

Para além de o presidente do Boavista ter vindo logo condenar publicamente esta atrocidade, gerou-se por todo o país e, em particular, por parte dos jovens adeptos de vários outros clubes, uma onda de indignação e revolta e, simultaneamente, de solidariedade para com o jovem barbaramente agredido, estando inclusivamente a correr uma petição pública de protesto e exigência de punição dos facínoras da polícia.

A frequência com que as polícias, em especial a de Braga, repetem e agravam a brutalidade das suas intervenções, mostra como elas se estão a exercitar para reprimir a revolta a sério do povo – que não tardará – pelo derrubamento deste governo de traição nacional.

Rua com a PSP dos estádios!


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