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Partido

 

Liquidar o Liquidacionismo

Do Trabalho Teórico 
e das suas Tarefas Essenciais

Julgo ter deixado claramente estabelecido no meu último escrito que uma das características marcantes da corrente pequeno-burguesa reaccionária dos liquidadores no Partido, onde era encabeçada por dois anti-comunistas primários de nome Garcia Pereira e Conceição Franco, e no movimento operário português era o desprezo total pela teoria, como se o movimento revolucionário pudesse existir sem teoria revolucionária.

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O Liquidacionismo 

é o Abandono da Teoria da Revolução 

Os operários portugueses mais antigos, assim como os mais velhos militantes e simpatizantes do nosso Partido, sabem que o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) dedicou, desde os tempos da clandestinidade e da sua fundação em 18 de Setembro de 1970, um empenho e cuidado extremos na divulgação e no estudo do marxismo-leninismo, da teoria revolucionária do proletariado, dentro do Partido, mas também no seio do movimento operário e da juventude revolucionária.

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O Liquidacionismo É o Abandono 
e Expulsão dos Operários

Como frisei no meu último artigo sobre Revisionismo e Liquidacionismo, é inevitável que, em épocas de revolução, como sucedeu nos anos 74/75 do século passado, se juntem ao partido comunista operário, como era o nosso Partido, companheiros de viagem pequeno--burgueses, muito pouco capazes de assimilar a teoria e a táctica proletárias e ainda mais incapazes de manterem o sangue frio no momento de refluxo revolucionário, como foi aquele que atravessámos, sobretudo nos últimos quatro anos, de contra-ataque da burguesia e do imperialismo.

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Carta aos Meus Amigos 
e Camaradas Simpatizantes
do PCTP/MRPP 
Carta aos Meus Camaradas

Alguns saberão quem sou, outros nem tanto, mas todos a quem endereço esta carta sabem de certeza o meu amor pelo Partido.

Alguns ter-me-ão visto a seguir cada uma “das ordens” bolsadas pela clique que controlou e quase destruiu o Partido até aos dias de hoje. Outros terão percebido da raiva e impotência que outras vezes me transformava o semblante, por não conseguir impedir essa gente de perpetrar os seus ataques.

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Garcia Pereira e as Catatuas

É manifesto que Garcia Pereira não leu ou finge não ter entendido a recomendação muito séria que o Luta Popular Online lhe endereçou no artigo As Catatuas, aqui publicado anteontem, dia 12 de Novembro.

O que está em causa – e que Garcia Pereira parece não querer entender – é muito simples e resume-se em seis pontos:

1. Familiares muito íntimos de Garcia Pereira, designadamente a mulher e a filha, têm estado, nas chamadas redes sociais onde frequentemente se masturbam com as suas amiguinhas e amiguinhos, a insultar groseira e cobardemente o Partido, do qual aliás não são nem nunca foram militantes.

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As Catatuas

Familiares muito íntimos de Garcia Pereira e de Domingos Bulhão, membros suspensos do Comité Permanente do Comité Central, têm estado nas redes sociais, nomeadamente no facebook, a desferir ataques pessoais, cobardes e nojentos, contra o Partido, do qual não são nem nunca foram militantes.

Trata-se de umas catatuas arrivistas, cuja missão reaccionária parece ter por objecto afastar Garcia Pereira e Domingos Bulhão definitivamente do Partido.

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Os dinheiros do Secretário-geral...

Por motivos de doença, o Partido perdeu há três meses um dos seus mais dedicados militantes, um operário marceneiro muito estimado entre as massas populares.

Para além da perda irreparável do seu ente querido, a família viu-se impossibilitada de pagar as despesas do enterro, pois toda a gente sabe que, com os cortes da Tróica, o subsídio de funeral não dá para enterrar um operário.

O secretário-geral do Partido resolveu, por sua conta e risco, prometer à viúva e filhos do camarada falecido custear as despesas com uma verba tirada dos dinheiros do Partido. Verba essa que, aliás, e passados já três meses, não entregou ainda à família.

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Os mesmos que venderam 
a sede de Alcântara...

Camarada Director do Luta Popular,

Preocupado com o que se terá andado a passar com “Os Dinheiros do Partido”, perguntei há dias a um antigo quadro se sabia o que teria acontecido com a sede que o Partido tinha em Alcântara. Perante o esclarecimento (muito lacónico) que dele recebi, resolvi, em resposta, complementar com as palavras que a seguir transcrevo.

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A Derrota Eleitoral do Partido
E as Medidas Urgentes a Tomarar

O Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) sofreu uma profunda derrota no sufrágio eleitoral do passado domingo, 4 de Outubro, para a Assembleia da República. Não elegeu nenhuma representação parlamentar, obteve uma votação nacional inferior, em quase três mil votos, à votação nacional do sufrágio legislativo de 2011, perdeu mais de três mil votos no círculo de Lisboa, mais de mil e duzentos votos no concelho da capital, cerca de quatrocentos votos na Região Autónoma da Madeira e, com relação ao sufrágio regional de Março passado naquele arquipélago, desapareceram mais de seiscentos votos.

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Estudemos!

Muito e aprofundadamente! Analisem tudo o que for alvo do vosso estudo de forma sistemática e rigorosa! Discutam de forma viva e sem barreiras ou preconceitos! Mas estudem! De preferência recorrendo aos textos originais dos grandes mestres – Marx, Engels e Lenine – ou, não podendo a eles recorrer, aos livros que as editoras ligadas ao Partido - a Vento de Leste e as Publicações Nova Aurora – publicaram.

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Os Liquidadores 

Alistaram-se como Lacaios da Cofina 

A família Garcia Pereira, as duas sandrinhas, Domingos Bulhão e o Alberto da Damaia alistaram-se como lacaios ao serviço da Cofina. A de Odivelas já se tinha alistado há muito tempo, arrastando o pateta do marido para as páginas das revistas cor-de-rosa do Grupo, com a ideia de o transformar num socialite de calças do tipo Lili Caneças. Para quem não conhece o grupo mediático onde esta canalha acaba de assentar praça, cumprir-me-á esclarecer que a Cofina é a maior sociedade de gestão de participações sociais (holding) de títulos de imprensa da direita fascista em Portugal, proprietária de cinco jornais (Correio da Manhã, Record, Jornal de Negócios, Destak e Metro), de cinco revistas (Flash!, TVGuia, Máxima, Vogue e Sábado) e de um canal de televisão, o CMTV, além de participações menores dispersas por outros órgãos ditos de comunicação social, como o Expresso e a TVI.

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A Liquidação da Sede do Partido em Alcântara

A nota do camarada Fernando, publicada no passado dia 3 de Novembro, na secção Jornal de Parede do Luta Popular Online, sob o título Os Mesmos que Venderam a Sede de Alcântara…, determinou que eu imediatamente encarregasse o director do órgão central do Partido, Dr. Carlos Paisana, de investigar pessoalmente e com a máxima urgência tudo o que havia ocorrido com a venda da sede de Alcântara, e publicasse no jornal um escrito completo e esclarecedor sobre o assunto, tanto mais que tinha sido posto em causa o bom nome do Orlando Paulo de Ascensão Alves – o camarada Leonel –, infelizmente já falecido, por quem sempre nutri uma grande estima pessoal e uma enorme admiração política, além de um emocionado apreço pela sua criação poética, e que ainda hoje considero o único revolucionário marxista-leninista, estudioso e sério, do comité central a que pertenceu, e que, sozinho, escreveu e editou durante anos o jornal Luta Popular, em suporte de papel e com saída mensal, num esforço abnegado para manter a educação política revolucionária dos militantes e simpatizantes do Partido e do sector mais avançado da classe operária.

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Um Profissional do Liquidacionismo

Entre o marxismo-leninismo e o liquidacionismo, há no nosso Partido uma terceira-via de conciliadores que acham que é um exagero atacar tão duramente a corrente liquidacionista, isto é, a posição pequeno-burguesa oportunista e reaccionária que tudo tem feito para destruir o PCTP/MRPP enquanto partido comunista proletário.

Vou dar-vos um exemplo prático do que é o capitulacionismo posto em acção por um profissional do Partido, membro já antigo do seu Comité Central, responsável pela organização do PCTP/MRPP nos distritos de Braga e do Porto, que todavia assumiu a atitude de romper com a linha oportunista contra-revolucionária do Comité Permanente do Comité Central, aderindo formalmente à corrente marxista-leninista.

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As piores sonsas são as ressabiadas!

Uma personagem que dá pelo nome de Sandra Paula Raimundo, farta de uma vida sem brilho e sem glória, decidiu soltar a franga que existia em si. Ora, a sonsa da Sandrinha, que a todos queria agradar, movimentava-se com grande mestria entre os pingos da chuva das contradições que sempre existem num partido comunista operário como é o PCTP/MRPP, a todos querendo agradar, sem nunca contestar. Tudo aceitou, tudo calou e consentiu.

Com a complacência e cumplicidade do Comité Central do Partido – como a própria reconhece – e dos membros do seu Comité Permanente – agora suspensos – andou pelo Partido durante algum tempo.

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Quem é Sandra Raimundo?

O nome não dirá obviamente nada aos nossos estimados leitores, mas pertence a uma cidadã que, nas últimas semanas, desatou a insultar pessoalmente o Partido e alguns dos seus militantes, nas chamadas redes sociais: no caso concreto, num facebook onde também militam alguns, senão todos, os membros do comité permanente do comité central agora suspensos.

Sandra Raimundo, a sandrinha da outra sandrinha nas correspondências trocadas em rede, é sobrinha de Domingos Bulhão, o responsável pelos dinheiros e contabilidade do Partido, actualmente sob investigação.

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Depois de 4 anos de governação fascista, 
como se compreende que o partido 
não tenha subido a votação?

Numa situação em que a classe operária viu reduzido o seu número de modo drástico, no meio de contínuo bombardeamento da ideologia burguesa e num silenciamento violento das nossas ideias, a preservação das posições comunistas do Partido têm que ser alvo dum constante esforço de purificação e vigilância, crítica e auto-crítica. Nesse sentido aqui vão algumas críticas pessoais sobre a recente campanha eleitoral do Partido.

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Os Comités Distritais e Regionais do Partido

As últimas eleições para o parlamento europeu realizaram-se, no caso português, em 25 de Maio de 2014. Encabeçou então a lista eleitoral do Partido Leopoldo Mesquita, militante do partido há mais de quarenta anos, membro do comité central e secretário do distrito da Guarda. A lista do Partido granjeou 54 662 votos, correspondentes a 1,7% dos votos expressos. O Partido ficou aquém de três partidos novos, como o MPT, de Marinho e Pinto, que elegeu dois deputados, do Livre, de Rui Tavares e do PAN, partido dos animais e natureza, de André Silva.

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Os Dinheiros do Partido

A situação financeira e económica do Partido ainda não é totalmente conhecida, mas, por aquilo que já se conhece, pode-se dizer que é absolutamente catastrófica.

Não há, desde os anosoitenta, um departamento financeiro no PCTP/MRPP. Há um único responsável pelas contas, que também é membro do comité permanente do comité central, mas que nunca apresentou nenhum orçamento nem nenhum relatório, mensal ou anual, sobre a vida financeira do Partido.

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