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PAÍS

Greve Parcial no Metropolitano de Lisboa
Publicado em 23.02.2015      Actualizado em 24.02.2015


GREVE01Amanhã dia 24 de Fevereiro a generalidade dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa entrará em greve parcial no período compreendido entre 06h00 e as 09h30, entre as 09h30 e as 12h30 será o período de greve para os trabalhadores administrativos, apoio e técnicos superiores.

Esta greve foi convocada pelo SINDEM, FECTRANS, STTM, SITRA e FETESE e tem por objectivos:
. Em defesa da empresa pública apresentando um serviço social e de qualidade à população;
. Contra a inexistência de diálogo na empresa com as organizações sindicais por parte do conselho de administração.
. Pelo cumprimento do acordo de empresa;
. Contra a alteração unilateral dos horários de trabalho, rotações e férias;
. Contra a justificação de faltas de forma abusiva, nomeadamente utilizando o crédito de horas e não respeitando os pressupostos da parentalidade;
. Contra a injustificação ilegal de faltas, nomeadamente em períodos de greve;
. Contra o assédio moral infligido aos trabalhadores da EO;
. Contra a avaliação ilegítima aos trabalhadores.

Os trabalhadores do Metropolitano só conseguirão atingir os objectivos da sua luta, aliando-se à luta mais geral do povo português pelo derrubamento do governo de traição nacional Coelho/Portas e pela constituição de um Governo Democrático e Patriótico.

Viva a justa luta dos trabalhadores do Metropolitano!

Os trabalhadores vencerão!

 

Actualização

Os trabalhadores do Metropolitano voltaram a dar provas da sua persistência e combatividade, cumprindo com sucesso a greve marcada para hoje.

Com a totalidade dos trabalhadores operacionais em greve, o Metropolitano de Lisboa paralisou por completo a circulação no período previsto das 06H00 às 10H30.

As condições de trabalho nesta empresa continuam a merecer um desprezo total por parte dos lacaios da administração, exclusivamente preocupados em assegurar a entrega da exploração deste meio de transporte público aos privados, recaindo sobre os trabalhadores, antes e depois da projectada privatização, o pagamento do preço desse negócio com despedimentos, redução do valor real do salário, não pagamento dos complementos de reforma, etc.

Mas enquanto lhes restarem forças, os trabalhadores do Metropolitano não baixarão os braços, devendo contar com o apoio do resto da classe e dos cidadãos utilizadores deste serviço público.





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