PAÍS

O Vítor Ranho está no i, sabiam?

Este analfabeto, com carteira de jornalista, que, como real prostituta da comunicação social, já passou por tudo o que é jornal da direita e da extrema-direita, está agora no i. Ao entrar, como director executivo de um jornal completamente falido, suportado com dinheiro do governo fascista de Angola, o homem perdeu o i e agora esmonca ranho sobre o PCTP/MRPP, que é aliás o que sempre fez por onde foi passando, desde o periódico de Balsemão ao semanário de José Saraiva, aterrando agora no dinheiro roubado ao povo angolano pelo Sobrinho.

Este lacaio do governo angolano fascista de José Eduardo dos Santos esconde sempre o nome dos partidos de que é serventuário, tanto em Angola como em Portugal, mas, pelo que se vê da explecção do seu ranho, só tem um inimigo: o PCTP/MRPP.

Quando Ranho, expelido do Sol, aterrou no i, o jornal, agora ao serviço da Disa, polícia política secreta de Angola e do SIED, polícia política secreta de Portugal, já atacou, no curto espaço de quatro meses, seis vezes o nosso Partido e o seu fundador, camarada Arnaldo Matos…

Sendo o PCTP/MRPP um partido com quarenta anos de vida e sessenta mil votos nas últimas eleições, um extra-terrestre que só tivesse acesso ao ranhoso jornal do i ficaria a pensar que, no planeta Terra, só há um partido poderoso e temível, ainda por cima de esquerda: o PCTP/MRPP.

Desta vez, Ranho atacou o camarada Arnaldo Matos imputando-lhe o crime de, como advogado, defender os interesses capitalistas da Madeira e petrolíferas selvagens, o que, escusado será dizê-lo, constitui uma falsidade absoluta, vomitada por um provocador fascista ranhoso e sem ética jornalífera.

E acusa o fundador do nosso Partido de defender o Estado Islâmico, o que o ranhoso do i também sabe que não é verdade, bastando, para saber qual é a verdade, que o director executivo do i soubesse ler português, porque quanto a escrever a nossa língua já se viu que não sabe.

Como Ranho pensa salvar o i da falência, fazendo do seu periódico um órgão de imprensa fascista e das polícias secretas de Angola e de Portugal, vai continuar a esmoncar ranhosidades sobre o PCTP/MRPP. Por isso, desafiamos o Ranholas a ter a coragem de fazer uma prévia declaração de interesses, sempre que escrevomitar sobre o PCTP/MRPP: indicar os nomes dos partidos que ele, Vítor Ranho, defende em Portugal e em Angola. Assim, os poucos leitores do i teriam pelo menos um dado para reflectir sobre a falta de honestidade de um bandalho como Vítor Ranhoso.

19.12.2015

O Director