INTERNACIONAL
Guerra na Ucrânia
Este governo é um tanque de merda
O Paulo precisa de companhia na prisão de Caxias.
A ala psiquiátrica da prisão de Caxias precisa de espaço para receber os membros do governo.
Cada mês que passa torna-se mais chocante assistir às atitudes descontroladas por parte dos ministros. Não é só um governo fraco, que tresanda a amnésia induzida, como também é muito perigoso.
Devemos lembrar aos ministros incluindo ao ministro da guerra o Cravo, que Portugal só tem 37 tanques Leopard 2, a maior parte inoperacionais!!!. Não tem 370.
É uma completa delapidação dos escassos recursos da Defesa Nacional para alimentar uma guerra em todos os casos perdida (mesmo que seja “ganha”), que já fez perder muito dinheiro a quem trabalha e que só traz sofrimento ao povo ucraniano. O povo ucraniano não quer que se enviem mais armas para a sua terra, para a guerra terminar.
Tanques de guerra como os Abrams ianques, os Leclerc franceses, ou os Leopard 2 alemães, são armas ofensivas e não defensivas. E mesmo os sistemas de mísseis Patriot que os Estados Unidos anunciaram enviar, não são defensivos porque, quando o módulo de autodestruição no ar é desactivado, tornam-se em mísseis balísticos, portanto em armas ofensivas. Quer dizer: toda a conversa ocidental sobre “ajuda” exclusivamente humanitária e/ou em armas defensivas não passa de trapaça para enganar os seus próprios cidadãos e dar argumentos à estrutura da ONU para, à margem da grande maioria dos seus membros, achar legal o envio de armas a um dos aparentes beligerantes.
A guerra só continua na Ucrânia porque são nela sacrificadas centenas de milhares de milhões de dólares extorquidos directamente aos trabalhadores americanos e europeus e outros milhares de milhões indirectamente aos trabalhadores de todo o mundo (a OCDE estima em 2,8 biliões de dólares – US$ 2 800 000 000 000 – os custos económicos mundiais desta guerra até ao fim de 2023).
Até pessoas como Pierre de Gaulle, neto de Charles de Gaulle, estão contra o que a Europa e os Estados Unidos estão a fazer à Rússia utilizando a Ucrânia e sacrificando os ucranianos e os proletários de todo o mundo no altar da “democracia liberal”.
Fim da delapidação dos equipamentos da Defesa Nacional em troca do primeiro-ministro ter um tacho num cargo qualquer na Europa.
Fim da submissão aos interesses dos fabricantes de armas, dos banqueiros do ocidente e do Fórum Económico Mundial.
Só isto é suficiente para exigir a demissão do governo e do presidente da República.
C. Pais