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13 de Março de 2024

Os governos são títeres e até podem ser dispensados! 

Os resultados das eleições antecipadas de 10 de Março deixaram muito claro  o repúdio  do povo português às políticas que  conduziram as suas vidas a uma degradação crescente, que se traduz na inexistência dos direitos mais básicos, como a saúde, a habitação e mesmo, o não acesso a bens alimentares, obrigando a escolhas cada vez mais apertadas.

E esta é a realidade que os partidos que estiveram até hoje no poder criaram, pela qual são responsáveis.

A verdade é que após quatro meses de campanha eleitoral contínua, cheia de promessas que supostamente seriam a resposta  às  sucessivas crises dos governos nacional e regionais e que os próprios criaram, da devassa de milhões de euros em campanhas de propaganda  e manipulação, de autênticas feiras de ofertas, a instabilidade governativa vai continuar, com o anúncio antecipado de uma nova crise!

Nem o PS nem a AD venceram estas eleições (talvez o Costa seja efectivamente, o vencedor)! Ambos ficaram reféns das promessas que fizeram, sendo obrigados a estabelecer um pacto: eu não faço alianças e tu também não fazes, pensando que, para já, este contrato lhes salva a pele e a face. Neste contexto, as muletas do PS que se preparavam para, mais uma vez, se sentarem à mesa do orçamento, negociando com o PS, manietando os trabalhadores, ficaram sem o pouco chão que tinham e o mais que se verá.

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Opinião

Quinta do Mocho O Direito à Habitação dos Socialfascistas

Quinta do Mocho

O Direito à Habitação dos Socialfascistas 

Enquanto os socialfascistas Bernardino, Jerónimo, e o cabeça de lista às eleições europeias 2019, João Ferreira, andavam em Moscavide, a quintadomochoescassos 3000 metros do Bairro encalacrado entre os luxuosos Terraços da Ponte (antiga Quinta do Mocho), e a nova Quinta do Mocho autêntico gueto criado pelos socialfascistas do P"C"P, onde, ontem, dia 19 de Maio, deflagrou, ao fim da tarde, um tenebroso incêndio, deixando os nossos mais pobres sem tecto, ainda que rudimentar. Pelo menos 60 pessoas ficaram sem casa, para além de perderem os animais que guardavam em algumas barracas. Foi toda uma vida, ainda que pobre, que ficou reduzida a cinzas.

Esta corja de malfeitores fez uma acção de campanha, que mais não é que uma manobra de encobrimento da sua gestão municipal em Loures durante décadas, com fundos estruturais que apenas serviram, para alimentar as suas clientelas de gatunos, como foi o caso do genro do Jerónimo, com contratos milionários para trocar lâmpadas!

E ainda para encobrir o criminoso estado da Nação em matéria de direitos dos cidadãos a serem tratados como gente, mas que, ao invés, mantêm ali pessoas a viver em condições sub-humanas, pior que animais irracionais.

Hoje, dia 20, nem uma/um assistente social ali se deslocou para acorrer à miséria, com a agravante de estes moradores terem ficado sem tecto.

Nem tão pouco o socialfascista Bernardino garantiu o que quer que fosse ou tomou qualquer outra medida de emergência que os factos impõem, nem mesmo a o envio de máquinas para remover os escombros,

A dois passos do Incêndio, (200 metros a Casa da Cultura de Sacavém), só os Bombeiros ainda tratavam do rescaldo do incêndio.

Isto é o socialfascismo no exercício do poder de um dos tentáculos do governo do fascista Costa.

20MAI19                                                                O Comité de Loures do PCTP/MRPP

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