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Partido

Um Partido Comunista Operário

A actividade política é necessária. Seria impossível não haver política e os agentes que a fazem, os políticos. Ser contra a actividade política é uma atitude reaccionária e uma impossibilidade. Somos todos políticos e fazemos política. Não há abstencionistas em matéria política. Todas as nossas opiniões e acções são políticas.

A política é também um jogo. Tem uma estratégia e uma táctica. Táctica essa que serve a estratégia.

À política, que é mais antiga que a prostituição, também o putedo aderiu. Há portanto na actividade política prostituição. Os corruptos e corruptores, os oportunistas, todos eles compõem essa massa de prostitutos que existe na política e dela vivem.

É dever de todos aqueles que estão na actividade política por causas justas e desinteressados lutar contra este putedo que existe na política.

Oportunismo e oportunistas, que diga- se em abono da verdade, existe em todos os Partidos, sem excepção, desde os partidos de direita aos chamados partidos de esquerda. Dentro da governação, do parlamento, e fora destas instituições.
Os operários, e trabalhadores em geral, precisam de ter o seu Partido Comunista Operário. Um autêntico partido operário e não um do “faz de conta.” Existem em Portugal muitos partidos, mas não existe um verdadeiro partido comunista.

Em 18 de Setembro de 1970 foi fundado em Portugal o PCTP/MRPP. Era então um Partido Comunista Operário, que entretanto se tem vindo a transformar num Novo Bloco de Esquerda. Num partido que pretende ser uma alternativa à esquerda do já existente Bloco de Esquerda. Um concorrente deste.

Vamos pôr de pé um verdadeiro Partido Comunista Operário. Conto com a vossa ajuda, operários e trabalhadores.

09-11-2015

Valentim Martins
Operário, 2º candidato
da Lista do Porto


COMENTÁRIOS

Eu não saí de casa para ressuscitar Cunhais, reanimar Carvalhas, empurrar Sousas.
E já vai para 10 anos que eu deixei de ir às rosas do Soares e não estou arrependido.
Lisboa para mim é importante mas o resto não pode ser só paisagem.

11.11.2015

Carlos Pais

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Caro Camarada Carlos Pais,

Gostei do teu poema da fúria:

            Eu não saí de casa
            Para ressuscitar Cunhais
            Reanimar Carvalhas
            Empurrar Sousas.
            E já vai para dez anos
            Que eu deixei de ir às rosas
            do Soares
            E não estou arrependido.
            Lisboa para mim é importante
            Mas o resto não pode ser
            Só paisagem.

Gostei! Gostava de estar aí. Vou à tua capital almoçar contigo e conversar sobre a tua justa ira. Pode ser que encontremos uma forma de resolver o problema.

12.11.2015

Arnaldo Matos



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