EDITORIAL

AS DOZE ZURRADELAS

 

Não é hábito dos membros do Departamento Financeiro do Comité Central perderem tempo com vozes de burros. No entanto, também não é nosso hábito deixar passar em branco provocações que podem pôr em causa a idoneidade e integridade das finanças do Partido; mais a mais agora que as contas de 2015, ainda da responsabilidade dos liquidacionistas, estão a ser auditadas pelo Tribunal Constitucional.

Chegou ao mail de alguns dos nossos camaradas uma provocação efetuada por um tal Luis Costa e cujo endereço eletrónico é bem sugestivo da sua analfabeta funcional pessoa: GERINGONÇA.

Esta personagem, digna dos autos de Gil Vicente ou de António Aleixo, sob o pretexto de atacar o camarada Arnaldo Matos, tenta desferir um ataque geral ao Partido, usando a difamação como arma. Estranha este Departamento Financeiro que este burro que tenta zurrar doze questões, e que afirma que frequenta a sede e as realizações do Partido, nunca se tenha dirigido a nenhum dos seus membros (e que diariamente estão na sede) a colocar as suas caluniosas dúvidas. Talvez porque tenha procurado um mestre de obras para tratar do assunto de cotas de soleira; ou um topógrafo para lhe prestar contas sobre as cotas geodésicas. E os membros do departamento financeiro, dentro do Partido, apenas controlam e gerem as quotas.

Para que fique claro porque não nos daremos ao trabalho de desmontar todas as calúnias deste burro, basta uma única evidência: No passado dia 18 de Setembro, o Partido comemorou o aniversário da sua fundação com a projeção do filme “O jovem Karl Marx” seguido de debate onde participou o camarada Arnaldo Matos e largas dezenas de pessoas. Esta sessão foi divulgada, entre outros, no Luta Popular e até esteve presente, imagine-se, um delegado do Tribunal Constitucional às eleições autárquicas. E esta besta, num dos seus doze zurros, pergunta porque não se comemorou a data da fundação do Partido?

Deste modo, vimos esclarecer este inergúmeno (e a sua geringonça) que o PCTP/MRPP desenvolve a sua atividade sob um orçamento aprovado, em sede de reunião do Comité Central, e que emite recibos sobre todas as quotas e fundos recebidos, ao contrário do tempo dos amigos desta besta, em que os gastos não tinham qualquer controlo e as receitas eram arrecadadas nos bolsos do Bulhão, que só entregava ao Partido o que sobrava dos gastos nas suas jogatanas.

A partir de hoje, esta besta ficará zurrando ao vento, e este Departamento Financeiro ficará a fazer-lhe o que Bocage fez ao vento.

Morte aos traidores!

E às suas bestas de carga.....

              

               MAR18

                                                                                                                                      O Departamento Financeiro