CampanhaFundos202206

IBAN PT50003502020003702663054   NIB 003502020003702663054

15 de Abril de 2024

As Forças Armadas ao Serviço do Imperialismo

Arnaldo Matos

As Forças Armadas, de portuguesas, só têm o nome. As Forças Armadas ditas portuguesas são hoje um grupo de mercenários, lacaios do imperialismo americano, francês e alemão.

Todas estas tropas mercenárias deviam recolher a Penates, para serem imediatamente desmobilizadas.

Os portugueses não podem nem têm de pagar tropas para defender os interesses do imperialismo, precisamente aquele mesmo imperialismo que também explora o nosso povo em Portugal, nas fábricas que já não são nossas, mas francesas, inglesas, suecas e alemãs, nos bancos que são espanhóis, nos mares que já só falam castelhano.

A política externa de Portugal não é a política da guerra, mas a política da paz. Não sou só eu que o digo, mas é sobretudo o artigo 7º da Constituição da República.

Nas relações internacionais, Portugal rege-se pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade.

Ler mais

Já há fumos de corrupção no governo AD

Mal tomou posse, Luís Montenegro mostra que é da mesma laia de António Costa ou pior. Miguel Pinto Luz, o novo ministro das Infraestruturas e da Habitação e antigo vice-presidente da Câmara de Cascais foi apanhado nas malhas da corrupção.

A Polícia Judiciária fez buscas na Câmara de Cascais. As buscas estão relacionadas com uma fábrica de máscaras cirúrgicas associadas à pandemia de Covid-19 que negociou com a Câmara.

Pinto Luz é visado em suspeitas relativas à sua antiga candidatura à liderança do PSD, já que foi assessorado, a título pessoal, por uma agência de comunicação que, ao mesmo tempo, mantinha contactos com a autarquia de Cascais.

Mas não é só de um vime que a aldrabice tachista é feita: a actual secretária de estado da Mobilidade, Cristina Pinto Dias, recebeu uma indemnização de cerca de 80 000 euros da CP ao “abrigo” de excepção aberta por ela e pares para o seu caso, onde tinha o “cargo” de vice-presidente e de onde saiu por vontade própria para integrar a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, “convidada” no tempo do governo do Coelho (o do caso Tecnoforma – estão lembrados do arranjinho que tinha ali com o amigo Relvas?).

Está tudo podre no reino dos fascistas neo-liberais do PSD. Mal são eleitos, nem sequer conseguem disfarçar tamanha vileza. E ainda há o caso da casa de Espinho do "lavadinho" Montenegro.

 

Ler mais

 

Gencoal

Fascistas de Fábrica de Conservas das Caxinas Querem Despedir 100 Trabalhadores

Ler

 


Póvoa de Varzim

A Máfia da Câmara

O bom do Aires Pereira (PSD), presidente da Câmara da Póvoa de Varzim, voltou a meter a pata na poça. O Tribunal de Contas (TC) entende que a contratação do ex-vice-presidente da Câmara de Vila do Conde...

Ler mais

Opinião

No Município de João Preguiça

No Município de João Preguiça

Arnaldo Matos

A campanha eleitoral autárquica do nosso Partido correu este ano no Município de Serpa sob o signo da homenagem ao saudoso camarada João Preguiça, falecido no passado dia 27 de Junho, e que tanto nos consternou, a nós e ao povo trabalhador daquele concelho.

Na freguesia de Pias, onde nasceu, viveu e trabalhou o camarada João Preguiça, todos os companheiros do Manta, como era ternamente conhecido, tomaram a peito a formação da candidatura do PCTP/MRPP, que foi assim a primeira a ser apresentada em todo o país, com expressa referência à homenagem a João Preguiça.

A lista dos candidatos à assembleia de freguesia de Pias, dirigida pelo camarada Joaquim Covas, casado, de 59 anos de idade, operário controlador de rega, foi apresentada no tribunal de Serpa no dia 2 de Agosto, antes de toda e qualquer apresentação de outra lista de todo e qualquer partido ao nível nacional.

Cinco dias depois, os camaradas do Município de Serpa apresentaram no mesmo Tribunal a candidatura à câmara municipal.

O nosso Partido teve de fazer frente às provocações do chamado Partido Comunista Português, o qual mandou imprimir deformado o nosso símbolo da foice e do martelo no boletim de voto das eleições em Serpa.

Na ausência do destemido camarada João Preguiça, gerou-se um clima de constricções entre alguns dos candidatos das nossas listas no Município de Serpa, que parecia poder pôr em risco a campanha de agitação, propaganda e organização do nosso Partido em todo aquele concelho alentejano, onde a câmara, a assembleia municipal e as assembleias das freguesias de Brinches, Pias, Vale de Vargo e Vila Nova de São Bento, Vila Nova de Ficalho e as duas urbanas da cidade de Serpa se acham, de momento, sob o controlo político do partido de Barreirinhas Cunhal e Jerónimo de Sousa.

Não seria manifestamente necessário, mas mesmo assim, por amizade e em homenagem ao meu querido camarada João Preguiça, membro do nosso comité central, tive a subida honra de me deslocar ao Município de Serpa no passado domingo, dia 24 de Setembro, para dirigir a brigada de agitação e propaganda que percorreu o concelho de Serpa desde as oito horas da manhã até às oito horas da noite.

O nosso Partido, a sua política e os nossos camaradas foram sempre carinhosamente recebidos pelas populações locais e puderam completar com inteiro sucesso uma histórica jornada de propaganda, agitação e organização num município que tem 1 111 km2 de superfície, uma vez e meia a área da ilha da Madeira, e vinte mil habitantes de população.

Entrámos em todos os sítios que pretendíamos, falámos longamente com as massas operárias e populares, afixámos os nossos cartazes e distribuímos a nossa propaganda onde quisemos e como quisemos, sem que surgisse um único conflito.

Todos os camaradas trabalharam duramente, pelo que seria injusto salientar um só que deles fosse. Mas não me posso abster de salientar o empenho, entusiasmo e dedicação dos camaradas militantes do Partido e candidatos das nossas listas, Joaquim Covas e Carlos Pais, o camarada Paulo Jorge, verdadeiro alpinista na colagem de cartazes nas alturas, a camarada Cidália na direcção dos trabalhos, a camarada Maria Paula nos contactos com as populações locais, e os camaradas Barros, Dinis, Paisana e Vila Boa nas invenções e ajudas de toda a espécie.

Verdadeiramente, o único que lá não fazia falta era o autor destas linhas…

Gostei!

29Set17

 

 

 

 {jcomments on}

Fernanda Calaça

Fernanda Calaça

Filha, neta, mulher e mãe de pescadores, ela própria uma pescadora destemida, exercitada nos duros mares do Atlântico Norte e do Atlântico Sul até às águas da Namíbia, que ainda hoje embala ao colo, e embalará até ao fim da vida, o filho, também pescador, que perdeu na faina do atum no oceano Pacífico, a lá mar da Colômbia e do Panamá, Fernanda Calaça, uma comunista sem medo e sem papas na língua, é a verdadeira senhora que eu desejaria ver um dia no exercício das funções de presidente da câmara municipal de Machico, pequeno concelho de 68 km2 de superfície e 22 000 habitantes de população, onde nasceu em 1949, na ponta leste da ilha da Madeira.

Aprendi com Fernanda Calaça o que nem Marx me podia ter ensinado: Fernanda é uma comunista que nunca toma a sua refeição enquanto souber que há por perto um pobre que não comeu naquele dia.

Mulher de uma grande dignidade pessoal, de uma vivíssima inteligência e de uma dedicação sem limites, esteve em vias de ser eleita para a assembleia legislativa da Região Autónoma da Madeira no sufrágio de 2015, onde quase até ao fim as sondagens da Universidade Católica garantiam a sua eleição, que só não se consumou pela campanha injusta de um importante órgão da comunicação social escrita local contra a pessoa da nossa candidata, apoucando-lhe a sua imagem nas reportagens feitas sobre as últimas actividade políticas.

Fernanda pensa reunir amanhã, na Banda D’além da cidade de Machico, os candidatos do PCTP/MRPP para o encerramento da campanha eleitoral, e vai oferecer-lhe um vinhinho com um dentinho de gaiado.

Uma coisa simples e barata, porque o Partido e os seus candidatos são pobres. Daqui levantarei a favor deles o meu copo, sem o dentinho, porque não vejo gaiado por perto… E ofereço aos meus leitores a resposta de Fernanda Calaça ao inquérito do Diário de Notícias do Funchal publicada na segunda-feira passada. Uma coisa muito séria, a eleição de uma tal presidente…

 

28Set17

 

 

Inquérito do Diário de Notícias da Madeira

1. O que é que a motiva encabeçar uma candidatura por um partido onde praticamente é desconhecida qualquer actividade política pública, a não ser em período de algumas eleições?

Passa hoje, dia 18 de Setembro, o quadragésimo sétimo aniversário da fundação do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP). O meu Partido é o segundo mais antigo do país e vem desempenhando, durante quase meio século, uma persistente e contínua actividade política em defesa dos interesses da classe operária, dos trabalhadores e dos pobres.

Eu sou uma comunista. Cada partido político, tal como cada jornal ou cada jornalista, serve uma classe ou camada de classe da população.

Não é a primeira vez que encabeço listas eleitorais do meu Partido no município de Machico. Motiva-me apenas o desejo de servir os operários e operárias, os pescadores em cuja classe nasci e a que sempre pertenci, os pobres do povo, e não recebo nada em troca, ao contrário daqueles que servem os capitalistas estrangeiros e vendem o povo da Madeira por um prato de lentilhas.

Ora, cada partido, conforme a classe que representa, participa nas eleições burguesas, nomeadamente as autárquicas, com objectivos próprios. Eu e os meus camaradas do PCTP/MRPP participamos para aproveitar a ocasião e divulgar o programa dos comunistas, da revolução proletária, dos trabalhadores e dos pobres contra os capitalistas que os exploram, oprimem e, em suma, vivem do suor deles.

 

2. Qual é o principal objectivo eleitoral nesta estreia do PCTP/MRPP em eleições autárquicas por Machico?

O nosso objectivo político é mostrar ao povo de Machico, do Caniçal, do Porto da Cruz, do Santo da Serra e de Água de Pena que a Câmara, a Assembleia Municipal e as juntas de freguesia podem servir o povo do município, em vez de ser esse povo a servir os órgãos municipais e seus titulares.

 

3. As últimas referências que o Partido tem em Machico são os resultados obtidos em 2015 nas Regionais (168 votos) e nas Legislativas (124), um indicador muito aquém para conseguir eleger. Qual é a fasquia a alcançar nestas eleições para considerar um bom resultado, ou pelo menos satisfatório?

Não sei por que esquece que nas últimas eleições Regionais o PCTP/MRPP estava à beira de obter um deputado regional, que perdeu por duas escassas centenas de votos. Sondagens encomendadas e publicadas pelo Diário de Notícias da Madeira chegaram, a uma semana do sufrágio regional de 2015, a indicar a possibilidade de o meu Partido eleger um a dois deputados à assembleia regional.

Quando as sondagens indicaram essa previsão, um dos órgãos de comunicação social da Madeira começou a atacar desalmadamente o meu Partido, o cabeça de lista pela Madeira e até a minha própria pessoa.

Votos no meu Partido foram contados como votos na CDU, com base no argumento de que o símbolo da foice e do martelo pertencia ao PCP, o que, como sabe, não é verdade.

O nosso objectivo eleitoral em Machico é obter do povo do concelho o voto para que eu possa dirigir a Câmara Municipal de Machico. Mais cedo ou mais tarde, vamos obter essa vitória.

 

4. Já alguma vez havia sido candidata ou tem experiência política? É militante do Partido?

Sou, com muita honra, militante comunista. E sou também, com muita honra e há mais de trinta anos, militante do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP).

Já fui muitas vezes candidata às eleições para a assembleia da República, às eleições para a assembleia regional da Madeira e às eleições autárquicas.

Fui candidata, em segundo lugar da lista, para as eleições da assembleia regional da Madeira, e, no sufrágio de 2015, as sondagens do seu jornal previam a minha eleição, pois https://www.cialissansordonnancefr24.com/cialis-5-mg/ era o número dois da candidatura do Partido e as sondagens chegaram a prever a eleição de dois deputados pelo PCTP/MRPP.

 

5. Quais as principais preocupações do PCTP/MRPP no concelho?

A luta contra o desemprego, promovendo o investimento nas obras públicas municipais do concelho.

A luta contra a pobreza, sobretudo a pobreza envergonhada, auxiliando as famílias mais carenciadas.

A luta pelo apoio aos homens e às mulheres idosas e às crianças durante o trabalho dos pais.

A isenção do imposto municipal sobre imóveis (IMI) para os trabalhadores com casa própria.

A instituição do passe social barato para os trabalhadores do Município que trabalham fora ou que vêm trabalhar para o concelho.

Auxílio com bolsas de estudo para os jovens do concelho, filhos de trabalhadores que tenham de estudar fora do município, designadamente na frequência das universidades da região ou nacionais.

Contrato de trabalho marítimo para os pescadores a bordo, de modo a garantir a semana das 35 horas de trabalho e o descanso semanal aos sábados e domingos, ou o pagamento das horas extraordinárias aos sábados e domingos, com descanso nos dias seguintes.

A defesa escrupulosa dos jardins, zonas verdes e floresta da Laurissilva.

 

6. Como avalia a actual gestão autárquica liderada pelo PS?

Na sequência da derrota da gestão autárquica do PSD, a gestão do PS, que começou por causar grande entusiasmo no povo do concelho de Machico, foi uma enorme desilusão, pois os vencedores das listas do PS têm passado a vida a queixar-se das dívidas herdadas da gestão anterior, sem mostrarem ser capazes de alterar a situação.

O PS tem-se mostrado um desastre autárquico.

 

7. Com o PCTP/MRPP na presidência da Câmara, o que é que mudava nos próximos 4 anos?

Mudava:

  • A situação fiscal dos munícipes pobres, pois seriam isentados do IMI relativo às suas casas de moradia e veriam reduzido ao mínimo a percentagem do imposto sobre o rendimento singular (IRS) capturado pelo orçamento municipal;
  • A assistência social e a qualidade de vida dos homens e mulheres idosos;
  • A situação do desemprego, que seria drasticamente reduzido;
  • A melhoria da qualidade ambiental;
  • A melhoria do ensino para os filhos dos trabalhadores.

 

8. O candidato da CDU criticou esta candidatura do PCTP/MRPP, denunciando que a mesma só serve para “confundir” o eleitorado. Concorda?

O partido social-fascista de Barreirinhas Cunhal, Jerónimo de Sousa e do padre envergonhado das caixinhas, um tal Edgar Silva, é que confundiu e confunde o eleitorado, pois encobrem a foice e o martelo do PCP com os brócolos da CDU, para que ninguém os tome como autênticos comunistas.

Ora, nós PCTP/MRPP somos um partido comunista que não esconde nunca, mas põe em orgulhosa evidência a foice e o martelo dos comunistas e da aliança operária camponesa.

Aconteceu, além do mais, que os símbolos dos partidos legais portugueses, como são os casos do PCTP/MRPP e do PCP, foram e continuam aprovados pelo Tribunal Constitucional. O Tribunal Constitucional, como aliás o Conselho da Revolução de que o PCP era dono, aprovaram os símbolos dos dois partidos.

Não há, pois, confusão possível entre o símbolo do PCTP/MRPP, que é um partido comunista dos operários e camponeses, com direito reconhecido à foice e ao martelo, e o símbolo empacotado do partido do padre Edgar, que esconde aos madeirenses a foice e o martelo, tapando-o com um brócolo nos boletins de voto, onde aparece como sendo a CDU.

O povo que vota em nós sabe que vota nos únicos comunistas verdadeiros que há em Portugal; quem vota na CDU vota na melancia, não vota na foice e no martelo.

O PCP, na Madeira, tem-nos roubado votos, alegando nas mesas de voto e durante as contagens que os votos do PCTP/MRPP devem ser considerados como votos no padre Edgar…

Bandidos são os falsos comunistas do PCP, onde aliás tudo é falso: falsas as cores, falsos os símbolos e falsos os padres… falsas as caixinhas e falsas as palavras…

 

Maria Fernanda de Abreu Calaça

 

 {jcomments on}

IDEAIS/PROPOSTAS PARA VILA NOVA DE GAIA

IDEAIS/PROPOSTAS PARA VILA NOVA DE GAIA

Introdução:

É importante transmitir às pessoas ideias revolucionárias. São essas ideias levadas à prática que contribuem para um mundo melhor, para um mundo mais justo, para uma maior liberdade dos indivíduos, para a construção de um povo. A poesia, o trabalho, o direito ao voto, e a educação para todos são algumas das demandas que são para nós prioritárias e fundamentais. Na base desses ideais, estão os valores comunistas defendidos pelo nosso partido. A grande luta é contra a acumulação de capital, e a defesa sem tréguas a favor dos trabalhadores, que são os grandes sacrificados nesta sociedade, e são o sustento e a base do sistema actual. Chega dessa excessiva exploração! Chega de promessas! Chega de carência nos direitos! Queremos uma maior equidade/igualdade social, e vamos lutar por ela, por todos nós!

Cultura:

Valorizar mais a cultura. Combater a excessiva prioridade a eventos de grande envergadura cujos patrocinadores estão na base dessa visibilidade em demasia, retirando audiência e valorização a intervenções artísticas com componente comercial mais reduzida, mas com igual ou maior mérito; esse entretenimento predominante esgota uma parte substancial dos limitados orçamentos para a cultura. Defendemos um programa artístico ecléctico, apoio a produções pequenas, ajudas a edições de autor, sejam na música, na literatura ou no teatro. Existem imensas colectividades, e compete à Câmara o apoio e destaque às mesmas, que tanto contribuem para o folclore, artes performativas e até mesmo o desporto.

Educação:

O investimento na educação é dos mais importantes e prioritários. Os níveis de abstenção podem ser solucionados através de um programa ajustado nas escolas, abrindo espaço a debates políticos. Esse intercalar de assuntos com as matérias e disciplinas previamente designadas só é possível com a redução da carga horária e diminuição dos trabalhos de casa. Temos um sistema totalmente ultrapassado e obsoleto. Os resultados não são tudo, principalmente num país com diversas faculdades e áreas sobrelotadas. Implementar dinâmicas, inserção de actividades lúdicas e maior foco na criatividade das crianças são alguns dos aspectos que propomos. A motivação será superior certamente e o estigma da escola findará. Deve ser criado um programa de troca de livros que facilite os mais desfavorecidos, factor este que ajudará na redução dos gastos das empresas de papel e consequentemente trará uma revolução no que respeita aos contratos com as editoras. A escola pública tem de ser valorizada, e as parcerias e protocolos com instituições, associações e entidades locais poderão trazer maior dinamismo à educação; é importante uma maior autonomia pedagógica e o processo de preenchimento de vagas dos alunos deve ser sempre o mais favorável possível a questões como, a proximidade de casa, o meio de transporte utilizado, as possibilidades económicas das famílias e qualquer outra questão de índole humana.

Saúde:

Os tempos de espera continuam a ser um problema em todo o país. Continuam a existir favorecimentos que descaracterizam um serviço nacional de saúde neutro e justo. Isto reflecte uma séria ilegitimidade para com as pessoas; os trabalhadores e os desempregados serão sempre os maiores lesados.

Património:

O Concelho de Vila Nova de Gaia sofre de uma despreocupação alarmante. Os casos mais evidentes surgem na Avenida da República, onde a ganância dos especuladores imobiliários contribuiu para a demolição de lindos edifícios de arquitectura em prol do surgimento e respectiva substituição por prédios que descaracterizam o valor histórico e social que os anteriores acarretavam. A atenção dos especuladores em breve chegará ao Centro Histórico, e isso não pode acontecer. Muitos prédios do centro histórico caracterizavam-se pelo comércio e casas de habitação, mas devido à prioridade dada à monocultura do turismo, os prédios perderam a sua autenticidade e as pessoas os seus negócios e residências.

Descentralização:

Somos contra a descentralização de responsabilidades para os municípios da educação e da saúde pois, a prazo, significará diferenciação negativa para os municípios mais pobres que não terão dinheiro para pagar melhores serviços, evitando problema e limitações para a periferia e localidades longe do centro. Isto favorecerá todas as actividades das freguesias, invertendo a política de desigualdade que existe de momento.

Habitação:

Na questão da habitação, além da actualização à situação presente, acrescentamos que somos contra o IMI, pois faz depender fortemente as receitas da Câmara dos negócios imobiliários (tanto mais receitas terá no futuro quanto mais construção aprovar hoje) e somos por um imposto único central sobre o património e distribuição da receita pelos municípios de acordo com a população (aqui também há um problema: os cadernos eleitorais não estão devidamente actualizados, aumentando artificialmente a população).

Reabilitação urbana:

A reabilitação de prédios degradados é uma solução! Abolia-se o excesso de construção, acabava se com a especulação imobiliária e seu desperdício. Esses imóveis passavam a ter função de habitação e comercial no mercado de arrendamento social com rendas ao alcance de todos. Tem de ser uma prioridade, habitações dignas e acessíveis. Compete à Câmara uma melhor gestão de orçamentos, nunca esquecendo os "bairros sociais". Mais investimento e uma resposta mais célere aos problemas. O caso da urbanização de Vila D'Este é um excelente exemplo de reabilitação, formação para a procura de emprego e melhoramento nas competências de cidadania. No entanto ainda há muito a fazer, e a necessidade do metro é um desejo dos moradores.

Cidadania para cidadãos com deficiência:

O exemplo de inclusão tem de partir da Câmara e das Juntas. Defendemos uma política geral de inclusão, desde maiores acessibilidades a pessoas com mobilidade reduzida, tradução de linguagem gestual em todos os casos necessários e incentivo ao voluntariado para que todas as pessoas sejam activas na comunidade.

Justiça nos contratos públicos:

A Câmara de Gaia, à semelhança de quase todas no nosso País tem compactuado de forma incorrecta e excessiva os contratos por ajuste directo com empreiteiros, produtoras artísticas, empresas privadas, fornecedores e os demais "conhecidos" e "amigos", em detrimento dos procedimentos normais de concursos. Este vexame e sujidade têm de acabar. É uma vergonha que as cunhas predominem nestes sectores, onde os exemplos deveriam ser de transparência.

Provedoria do cidadão/participação activa:

É imprescindível criar um gabinete a que os cidadãos possam recorrer para apresentar qualquer proposta ou reclamações em matérias relativas à actividade municipal e de freguesia; sem burocracias, de acesso imediato e sem custos. Isto facilitará também a interacção entre pessoas com maiores dificuldades de inclusão, permitindo igualdade e valorização de cidadania. Isto proporcionará uma participação mais activa dos cidadãos e poderá ser muito importante no combate à exclusão social e, consequentemente, reduzir os níveis de abstenção no nosso País. Não nos acheter du cialis podemos esquecer que o nosso partido foi o maior protagonista na conquista da democracia, mas os partidos "suspeitos do costume" derrocaram o direito ao voto com as suas vigarices, submissões à (de)união Europeia e seus esquecimentos imperdoáveis do povo português.

Transportes e Mobilidade:

Vila Nova de Gaia precisa de melhorar e desenvolver as suas estruturas a nível da duplicação da linha de comboio e ampliação das linhas de metro. É necessária uma maior articulação entre os meios de transporte, servindo mais zonas e abrangendo mais horários de forma a servir melhor a população. Isto contribuirá para a redução do uso do automóvel, reduzindo a poluição e os congestionamentos, mas acima de tudo permitirá estar ao alcance de todos a utilização dos meios de transporte colectivo.

Em Vila Nova de Gaia, tal como no Porto, os contratos de concessão de estacionamento monopolizam a maior parte das áreas, multando ilicitamente e sugando os trabalhadores e demais cidadãos e visitantes; empresas privadas exploram exclusivamente as ruas. Isto revela má gestão urbana e extorsão de dinheiro que mais uma vez se prova que os privados vão vencendo e prejudicando a gestão financeira das Câmaras, onde podiam obter lucros legais se existisse um meio autoritário legal que supervisionasse os estacionamentos.

Espaços públicos para os idosos e crianças:

É deveras importante canalizar parte do orçamento do Município para a construção e integração de locais que proporcionem lazer, convívio e diversão a idosos e crianças respectivamente: creches e infantários e lares de idosos

Os concursos sejam públicos ou privados nestas áreas são de uma importância extrema. Devem ser mais fáceis, organizados mais atempadamente e com menos burocracias, nunca retirando exigência e controlo absoluto aos profissionais que vão trabalhar directamente com os opostos etários da nossa sociedade. Estas propostas visarão melhorar significativamente a qualidade de vida dos idosos e das crianças e a prestação de serviços dos trabalhadores será mais justa e profissional.

Ousar lutar, ousar vencer! Vota PCTP/MRPP!

Candidatura do PCTP/MRPP

À Câmara de Vila Nova de Gaia


 

 

 {jcomments on}

MANDATO POPULAR PARA O CONCELHO DE ODIVELAS

MANDATO POPULAR PARA O CONCELHO DE ODIVELAS

No próximo dia 1 de Outubro, vai realizar-se o sufrágio para a escolha dos novos titulares dos cargos políticos dos diferentes concelhos e freguesias do país.

Estas eleições devem servir para demonstrar que o povo de Odivelas é capaz de se unir em torno de princípios e objectivos claros, de forma a melhorar as suas condições de vida e de trabalho os quais o PCTP/MRPP traduz claramente no seu Mandato Popular.

1 - Habitação: Erradicação completa dos bairros de barracas em todo o Concelho de Odivelas e realojamento condigno de todas as famílias.

Legalização imediata, através de alvará definitivo dos 33 bairros clandestinos, cujas infra- estruturas estão mais que pagas pelos moradores que, demasiado cansados das promessas contínuas dos sucessivos autarcas,aguardam pela sua justa legalização e reconversão há mais de 40 anos.

Reabilitação imediata dos bairros sociais onde se vive em casa indignas e completamente degradadas.

As Associações de Moradores e as Cooperativas de Habitação desempenham no sector da habitação um importante papel na solução deste e outros problemas, devendo discutir e fazer aprovar as decisões mais adequadas aos interesses dos moradores através de debate aberto e democrático e entre todos e forçando o executivo camarário a cumpri-las!

Isenção do IMI para os operários e proprietários dos bairros de génese ilegal, vulgo clandestinos.

Auditoria imediata às contas da Câmara Municipal cuja dívida elevada é desconhecida do povo de Odivelas.

Lutar para que a Assembleia Municipal seja o órgão decisor por excelência dando voz livre aos seus cidadãos e não limitada, como actualmente acontece com o Orçamento Participativo.

2 – Saúde: Reposição do Centro de Saúde de Odivelas e Criação de um Pólo hospitalar em Odivelas a fim de repor o indispensável Serviço de Atendimento Permanente em Odivelas indevidamente extinto, no sentido de evitar o entupimento e as longas filas de espera nas urgências do Hospital Beatriz Ângelo que não tem capacidade nem para o Concelho de Loures nem para o Concelho de Odivelas.

3 - Não à privatização da água pretendida de há muito pelo Executivo Camarário.

4 - A candidatura do PCTP/MRPP à câmara Municipal de Odivelas vai bater-se pela criação Região Especial da Grande Lisboa, com poderes que suplantam os dos municípios abrangidos, individualmente considerados, como meio indispensável à resolução, de forma integrada e eficaz dos problemas comuns a todos os Concelhos da Região de lisboa.

Em consequência, promoveremos incentivos à criação de Associações Intermunicipais, dotadas de personalidade jurídica e meios financeiros adequados para a solução de problemas comuns aos municípios abrangidos.

5 - No sector dos transportes, a candidatura do PCTP/MRPP defende a entrega ao Município da gestão dos Transportes Públicos, em coordenação com a Região Especial da Grande Lisboa.

Defende transportes públicos gratuitos especialmente para os desempregados, idosos, doentes e deficientes que necessitam de se deslocar, através de carreiras mais pequenas, tipo Voltas para os Centros de Saúde, Hospital Beatriz Ângelo e para outras necessidades como as compras do dia-a-dia.

A circulação destes autocarros tipo “Voltas”, de menores dimensões deve também servir o interior de todos os bairros, principalmente os de génese ilegal que por terem acessos mais difíceis, a circulação de carreiras normais é impossível e como tal inexistente, deixando isoladas grande parte das pessoas que a pé não têm capacidade física de se deslocar…

Alargamento dos actuais horários, para os sábados, domingos e feriados nas carreiras onde os mesmos não se praticam e maior frequência de cada carreira para evitar as longas esperas.

Defendemos os mesmos critérios para maior número carreiras inter-urbanas e a aquisição de novos autocarros, de qualidade e não ruidosos, visto que os actuais ultrapassamos índices de poluição sonora.

6 - Criação de um verdadeiro parquede estacionamento automóvel gratuito, prometido há mais de 13 anos, junto ao Metro no Sr. Roubado e no Terminal de Odivelas.

7 - Cultura e Desporto – Valorização do Centro Histórico do Mosteiro de S. Dinis e S. Bernardo e reabilitação do desactivado Instituto de Odivelas

Entrega da sua gestão à Câmara Municipal de Odivelas, de forma a impedir que entre outros destinos, não proveitosos socialmente para os cidadãos de Odivelas, sejautilizado, como consta, para Escola Superior da Polícia.

Criação de um verdadeiro Parque Verde Urbano na Herdade do Mosteiro, para a prática de desportos, passeios, bicicletas, e demais actividades ao ar livre, como espaço de lazer para crianças, jovens e idosos.

8 - Educação – Apoio à construção de pavilhões gimno-desportivos em todas as escolas onde não existam.

Reabilitação, de algumas escolas degradadas de que é exemplo a escola básica Avelar Brotero.

Admissão imediata de Assistentes Operacionais qualificados em todas as Escolas.

Apoio à formação de Turmas com o máximo de 20 alunos.

9 - A imediata criação de Creches e Jardins de Infância Públicos, com horários flexíveis com funcionamento nas 24H do dia e nos 365 dias do ano, por forma a resolver os actuais problemas dos pais que trabalham à noite ou por turnos.

10 - Higiene e Ambiente. A candidatura do PCTP/MRPP defenderá um concelho de Odivelas em que todos os munícipes sejam tratados com a mesma dignidade. Não se pode ter um Jardim à entrada de Odivelas, na chamada Quinta da Memória, com as melhores condições para o desporto e lazer de alguns Odivelenses e pelo contrário, a maior parte dos moradores do Concelho terem como paisagem os vastos e secos caniçais junto ao rio e às habitações, potenciadores de incêndios e com a agravante da acumulação de toda a espécie lixo, como acontece, a título de exemplo entre muitos, impensável e escandalosamente, no único acesso das crianças da Serra da Luz à Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico,situada na Estrada da Paiã.

Os Odivelense têm todos os mesmos Direitos!

Propomos, assim a construção de acessos condignos, através de pontes pedonais para aquela escola que permitam a diminuição dos riscos de segurança daquelas crianças.

Arranque e limpeza dos vastos caniçais que crescem por todo o Concelho junto ao rio e às habitações para que não ocorram mais incêndios como o da encosta do Vale do Forno no passado dia 1 de Setembro, de tais proporções que também se estendeu ao Concelho de Lisboa.

Propomos a remoção de todos os lixos e entulhos, com prioridade para os bairros de barracas e em todos aqueles onde os moradores se confrontam com a invasão de ratazanas, baratas e demais bicharada.

Limpeza do rio, em toda a sua extensão sempre que necessária.

Iluminação pública com lâmpadas Led.

Cobertura de todos os locais onde não há qualquer iluminação pública, retirando visibilidade aos condutores de automóveis ou transeuntes.

11 - Criação de um Pólo de Desenvolvimento Industrial.

O PCTP/MRPP defende rendas acessíveis às empresas que promovam o emprego com qualidade e a valorização do trabalho qualificado, no actual parque industrial de Famões

Reactivação do Parque Industrial da Póvoa de St. Adrião e subvenção às empresas dos 2 parques industriais sem prejuízo do incentivo à manutenção ou instalação de pequenas e médias empresas em cada bairro.

Regime de incentivos fiscais para as empresas que contratem jovens com contrato sem termo.

12 - Aplicação das 35 horas para todos os trabalhadores.

De modo a revitalizar todos os bairros, propomos incentivos à criação de pequenas e médias empresas fomentando desse modo o desenvolvimento económico, social, cultural e desportivo dos mesmos.

13 - Mulheres – Contra a discriminação salarial entre homens e mulheres para a mesma categoria e função profissional.

Criação de centros de acolhimento às vítimas de violência doméstica.

14 - Terceira Idade -Apoio Médico e medicamentoso gratuito para os idosos e para os que não tendo família possam viver em unidades de cuidados médicos continuados, podendo encarar-se a possibilidade de aproveitamento do desactivado Instituto de Odivelas para Lar Residencial público para idosos e Centro de Dia.

15 – Criação Infra-estruturas arquitectónicas ajustadas a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, tal como a construção de passeios pedonais, passadeiras, rampas, entre outras, onde não existam, como por exemplo na maioria dos bairros sociais e de génese ilegal e no próprio centro de Odivelas cada vez mais degradado.

A degradação do Concelho de Odivelas deve-se aos diversos Executivos Camarários dominados por PS e PSD que constituem em si mesmo o problema.

Odivelas sem qualquer oposição dos outros partidos do chamado arco da governação!

Só a defesa do Mandato Popular do PCTP/MRPP porá fim ao estado dedegradação em que se encontra este Concelho, para o qual tem afluído muita da população expulsa da cidade de Lisboa, o que acaba por contribuir para o crescente pato bravismo e especulação imobiliária responsáveis pelo consequente aumento dos custos da habitação.

CONTAMOS CONTIGO NA DEFESA DO NOSSO MANDATO POPULAR!

VIVA A CANDIDATURA DO PCTP/ MRPP ÀS AUTARQUIAS DO CONCELHO DE ODIVELAS!

NO PRÓXIMO DIA 1 DE OUTUBRO

VOTA PCTP/MRPP!

 

 

 

 

 

 

 {jcomments on}

Donativos Para as Autárquicas

Donativos Para as Autárquicas

Arnaldo Matos

Na manhã de hoje, os donativos para suporte das despesas com a campanha eleitoral das autárquicas atingiram mil os euros. Como calcularão, as quantias recebidas são ainda muito curtas para os compromissos assumidos.

Na medida do possível, esperamos que se multipliquem as vossas contribuições entusiásticas, para pudermos executar todas as nossas tarefas.

Saudações Comunistas

15Set17

Campanha de Fundos para as Eleições Autárquicas

Novo Banco

Conta: PT50 0007 0000 0037 2456 0422 3

 

 

 

 

 {jcomments on}

A VOZ DOS TRABALHADORES NA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

A VOZ DOS TRABALHADORES NA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

Estimados trabalhadores! Camaradas e companheiros!

No dia 1 de Outubro de 2017, vão realizar-se eleições para as autarquias, a que vou concorrer como candidato à presidência da Câmara Municipal de Loures, nas listas do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP).

As razões da minha Candidatura á Câmara Municipal de Loures:

Uma das minhas prioridades é a defesa dos trabalhadores do Município. Conheço bem o Concelho de Loures e as questões que dizem respeito aos trabalhadores.

Actualmente, como delegado sindical, é meu dever defender os meus colegas de trabalho e lutar por melhores condições de vida dos trabalhadores do Município.

Como Presidente da Câmara, tentarei fazer ainda mais, porque, enquanto trabalhador, não esqueço as minhas origens.

Defendo um mandato popular, onde os trabalhadores terão uma palavra a dizer na defesa dos seus interesses e de uma maior proximidade com os seus camaradas trabalhadores, mais contactos regulares nos locais de trabalho, por que na minha opinião o actual presidente Bernardino Soares tem primado pela ausência.

Quero ser o Presidente que vai estar presente nos locais de trabalho a ouvir as reivindicações dos trabalhadores. Quero dar a “Cara” pela resolução dos problemas. Como trabalhador do SIMAR, tal como vós, não vemos o atual Presidente da Câmara há algum tempo.

A Câmara Municipal de Loures e o SIMAR de Loures e Odivelas recorrem frequentemente a adjudicações directas e ajustes, o tal Livro de cheques sempre a trabalhar…

Vemos negociatas como a do Aluguer dos Camiões do Lixo e EGEO, e do Sarado Aluguer dos Camiões do Lixo, que não são do SIMAR, e com preocupação vemos em Loures a perda da matriz ideológica, marxista-leninista, em que nada distingue esta Câmara das outras Câmaras do Pais geridas por outros partidos.

Os empreiteiros privados substituem condutas de água, da rede pública, e os Administradores do SIMAR dão-se ao luxo de tirarem fotos a visitar essas empreitadas ao serviço do SIMAR, mas que são obras privadas.

Nos 900 quilómetros de estrada que o concelho de Loures tem, assistimos recorrentemente a empreitadas de privados, quando as nossas Brigadas de Asfaltamento precisam de mais meios e mais pessoal o que traria mais eficácia e poupança. Na renovação da sinalização horizontal nas estradas, continuamos a recorrer a privados, até para fazer obras na própria Câmara, esta tem que recorrer a empreiteiros privados, onde depois ocorreu aquela lamentável cena de retiraram os cacifos para fora dos Balneários e os despejar na Nave das oficinas do Fanqueiro em Loures.

Vimos graves acidentes de trabalho, como os do ano 2015, com consequências dramáticas, designadamente a morte de trabalhadores, ferimentos, e até o cado de um colega que ainda não recuperou.

Existem trabalhadores a exercer a sua profissão em condições deploráveis de trabalho, a conduzir viaturas com 15 anos, sem condições para operar com segurança.

Assuntos como o subsídio de deslocação, de almoço, ou de risco, caíram no esquecimento, quando deviam ter sido enquadrados dentro da lei. Onde estão os defensores que antes levantavam a sua voz e que agora se calam defendendo o patrão e esta política de miséria da coligação CDU/PSD na Câmara de Loures?

Porque não se fazem plenários, com mais regularidade?

Tivemos colegas que dizem que o atual Presidente prometeu a sua reposição se fosse eleito, muito embora o próprio tenha desmentido essa promessa.

É necessário aumentar as verbas para o CDD, que se possa refletir nos preços dos Bares e do Refeitório, e discutirmos o papel social que precisa de ser maior.

Porque é que os trabalhadores municipais nas escolas têm que pagar um preço mais alto por refeição? Mesmo que a diferença seja o preço de um café por dia, isso demonstra bem a insensibilidade deste executivo, que deveria ter nivelado por baixo a igualdade do preço das refeições para todos, mas há anos que não resolvem nem se preocupam.

Vemos descontentamento nos nossos colegas em muitas situações, vemos que por vezes os trabalhadores andam a completar o trabalho de empreiteiros, vemos pessoas desanimadas, temos que inverter está situação negativa.

Temos operários qualificados com anos de experiência em fase final de carreira, que não estão a transmitir esses conhecimentos a outros trabalhadores, e que com a sua aposentação vão fazer falta nesses setores. São conhecimentos de anos que se vão perder, porque não são transmitidos.

Assistimos a candidatos incendiários com ideias perigosas, baseadas no populismo mais primário, que obviamente não vêm para ser o Presidente que vai unir os trabalhadores nem os Lourenses. Vivemos tempos difíceis, o próximo mandato vai ser exigente e decisivo. Temos que lutar pelo nosso futuro

Criou-se pela primeira vez no SIMAR uma Comissão de Trabalhadores, e foi eleito um membro independente na Higiene e Segurança no Trabalho, reflexo de que muitos trabalhadores não se revêm no modelo actual de representatividade.

Compreendo o nosso descontentamento, pois muitos trabalhadores ficaram desiludidos com este Presidente e o seu Executivo, que na minha opinião não fazem dos trabalhadores uma prioridade. É por isso preciso dar voz aos trabalhadores.

Estarei sempre ao vosso dispor, com o Mandato Popular, uma voz dos trabalhadores. Espero contar com o apoio de todos os trabalhadores para elegermos um trabalhador com vontade de lutar e unir os trabalhadores do município, para lutar por melhores salários e condições de trabalho. Defenderei o Serviço Público, a Administração Local, A Gestão Publica, do Saneamento, da Água e dos Resíduos Sólidos.

Contem comigo! Conto convosco e com o vosso voto para a minha eleição e para dar força a esta Candidatura Democrática e Popular do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses - PCTP/MRPP.

João Resa

Candidato à Câmara de Loures

 

 

 

 

 

 {jcomments on}

Cartazes da Campanha Autárquica

Cartazes da Campanha Autárquica

Câmara de Vila Nova de Gaia

PCTP/MRPP: 5º Partido Mais Votado

Na sondagem da Universidade Católica para o Jornal de Notícias do Porto, o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) surge como a quinta força política mais votado no sufrágio para a câmara municipal de Vila Nova de Gaia.

A candidatura do nosso Partido é dirigida pelo estudante Cristiano André Ferreira da Silva, de 22 anos de idade, natural de Vilar de Andorinho, município de Vila Nova de Gaia.

No sufrágio do dia 1 de Outubro, a candidatura do PCTP/MRPP para a câmara municipal de Vila Nova de Gaia surgirá em quarto lugar no boletim de voto.

12Set17

Arnaldo Matos

 

CAMPANHA NACIONAL DE FUNDOS PARA AS AUTÁRQUICAS

CAMPANHA NACIONAL DE FUNDOS PARA AS AUTÁRQUICAS

AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS E AS TAREFAS FINANCEIRAS DO PARTIDO

Caros Camaradas

A vitória política do Partido que foi a apresentação de listas autárquicas, não só veio liquidar os liquidacionistas, como veio demonstrar que a luta política pode trazer sangue novo à organização do Partido. Para já, as vitórias foram maiores que os insucessos e, mesmo com a pandilha Bulhão/Alberto/Laires/Garcia a tentar boicotar e minar o trabalho de dezenas de militantes, simpatizantes e amigos do Partido, foram mobilizadas largas centenas de candidatos que se apresentam a 26% do eleitorado nacional e a órgãos autárquicos que esta pandilha de preguiçosos nunca ousou sequer sonhar em apresentar uma candidatura. Aliás, apesar de o Partido ter apresentado candidaturas a um ainda escasso número de municípios, menor do que em 2013, apresenta mesmo assim um maior número de candidatos e apresenta-se a um maior número de lugares.

Agora, é fundamental apoiar economicamente esta vitória política, de modo a levar ao maior número de operários e trabalhadores o programa e as ideias do Partido. Deste modo, o Departamento de Finanças, reunido a 29 de Agosto, deliberou por unanimidade LANÇAR UMA CAMPANHA NACIONAL DE FUNDOS PARA AS AUTÁRQUICAS

Sabemos que todos os camaradas e amigos do Partido têm feito um esforço hercúleo para apoiar a sua atividade financeira. No entanto, e usando um trecho dum texto enviado pelo camarada Pedro Pacheco dos Açores, alertamos para que “são os operários e os trabalhadores em geral que, directa ou indirectamente, financiam toda a actividade política, seja ela operária ou burguesa- esta última quase sempre às ocultas -, visto que é a sua força de trabalho a fonte de todo o valor”. Deste modo, apelamos a todos os militantes, simpatizantes e amigos do partido, assim como aos operários, pescadores, camponeses e trabalhadores em geral para que se mobilizem num esforço adicional para ajudar a financiar esta campanha do Partido; já que as despesas vão ser grandes. É também agora oportunidade para os camaradas que, por uma razão ou por outra, claudicaram na organização das candidaturas, se mobilizarem em torno da recolha de fundos.

No entanto, aquilo que a burguesia dá com uma mão, retira com as duas. Só por se apresentar às eleições, o Partido está obrigado a um conjunto de regras, entre elas as contabilísticas, sob pena de vir a pagar pesadas coimas; pelo que há que haver cuidados redobrados na recolha de fundos, assim como na apresentação das despesas da campanha.


Campanha de Fundos para as Eleições Autárquicas

Novo Banco

Conta: PT50 0007 0000 0037 2456 0422 3


POR UM MANDATO POPULAR APOIA AS LISTAS DO PCTP/MRPP!

Departamento de Finanças

Barros

 

 

 

 

 

 {jcomments on}

Dois Terços do que a Câmara do Funchal Gasta é para Alimentar Uma Casta Parasitária

“Dois Terços do que a Câmara do Funchal Gasta

é para Alimentar Uma Casta Parasitária”

Entrevista com Jorge Manuel Santos,
1.º candidato à Câmara do Funchal

O Diário de Notícias da Madeira, o segundo jornal português mais antigo e, incontestavelmente, o mais lido em todo o Arquipélago, entrevistou o camarada Jorge Manuel Santos, 1.º candidato à presidência da Câmara Municipal do Funchal, a qual passamos a transcrever.



“A câmara do Funchal rouba ao povo, enchendo a barriga dos pato-bravos.”

“Cafôfo não tem génio, nem genica, para fazer do Funchal uma capital europia.”


O candidato do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses / Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado (PCTP/MPP), pelo Funchal, é Jorge Manuel dos Santos, mecânico reformado, de 67 anos, natural da Sé e residente na freguesia de Santa Maria Maior. Respondeu por escrito à entrevista que o DIÁRIO faz a todos os candidatos autárquicos.

Quais as principais razões dessa candidatura à Câmara Municipal?

Propor aos funchalenses uma nova política para a cidade, capital da Região Autónoma da Madeira. Uma política que tenha por objectivo o desenvolvimento económico, social e cultural da cidade e do arquipélago. Uma política de combate ao desemprego, de apoio aos operários e demais trabalhadores, aos idosos, aos doentes e aos jovens.

Quais as principais preocupações do PCTP/MRPP para o Funchal?

Um novo Plano Director Municipal, com a municipalização dos solos municipais, de modo a impedir as negociatas dos pato-bravos e a destruição da cidade, como está a acontecer com o exemplo da construção do novo hotel Savoy. Um novo porto na baía do Funchal, aumentando a capacidade e condições de segurança para acolhimento dos navios de turismo internacional e aumento do tempo de permanência na cidade. Uma nova política de financiamento do município do Funchal, a partir dos orçamentos nacional e regional e não pela adjudicação directa de determinados impostos, sistema que tem levado à ruína dos cidadãos. A recuperação social e urbana das zonas altas da cidade. O apoio aos estudantes, filhos dos operários e trabalhadores, por forma a poderem frequentar a universidade regional ou as universidades nacionais. O tratamento solidário dos idosos. O passe social barato para todos os transportes públicos na cidade.

Como avalia a gestão autárquica do actual presidente Paulo Cafôfo?

Paulo Cafôfo talvez pudesse ter sido um razoável presidente da câmara funchalense, se não fosse a pindérica, incompetente e reaccionária coligação política em que se tem apoiado. A cidade do Funchal, sob a presidência de Cafôfo, foi atingida por catástrofes desastrosas, mas Cafôfo não mostrou ter inteligência, lucidez e competência para dirigir o município no combate a essas calamidades. Cafôfo agachou-se sempre perante os governos regionais do PSD e nacionais de Passos Coelho e António Costa. Cafôfo nunca foi capaz de mobilizar o povo do Funchal e da Madeira, para defender e promover a sua (e nossa) cidade, nem soube mobilizar o povo português no seu todo para salvar e desenvolver a primeira cidade que os europeus construíram fora da Europa. Cafôfo não tem nem génio, nem genica, nem força para fazer da cidade do Funchal uma grande capital europeia.

Quais as principais críticas que faz à Coligação Mudança (agora Confiança)?

A Coligação Mudança não tem nenhum projecto para a cidade. Como, aliás, não tem nenhum projecto para a Região Autónoma da Madeira. Como não tem nenhum projecto para os municípios pelos quais concorre. Os seus candidatos autárquicos procuram o tacho. Não há nada de novo a esperar deles.

Foi um mandato diferente dos anteriores, do PSD?

Como para tudo, aliás, a Coligação Mudança não tem um programa nem pede ao eleitorado um mandato substancialmente diferente do programa apresentado e do mandato solicitado aos eleitores. Ambas as entidades políticas – PSD e Mudança- servem a mesma classe regional, a burguesia compradora, e procuram sentar-se ao mesmo tempo em duas cadeiras: a burguesia das duas ilhas e a pequena-burguesia funchalense. Os programas e mandatos dessa canalha vão-se repetindo em todas as eleições e agora também na companhia do partido social-fascista do PCP.

O Funchal tem sido atingido por várias catástrofes nos últimos anos: que medidas defende para melhorar a segurança dos funchalenses?

As serras que rodeiam o anfiteatro do Funchal e onde nascem as ribeiras e se formam as bacias hidrográficas da cidade devem ser reflorestadas com espécies autóctones da nossa laurissilva. Devem ser limpas, todos os anos, as ribeiras no seu percurso principal. Deve ser proibida toda a construção de casas e edifícios no leito das bacias hidrográficas. Deve ser proibida a presença de gado nas serras. Deve estudar-se a maneira de restituir as fozes às ribeiras do anfiteatro do Funchal e que atravessam a cidade, pondo-se cobro aos crimes praticados por Alberto João Jardim e seus mentecaptos governos com a junção das fozes das três ribeiras. Crimes que tiveram o beneplácito de Miguel Albuquerque, actual presidente do governo regional. A pouco e pouco, devem os leitos das ribeiras do Funchal ser desimpedidos das construções aí realizadas.

A dívida da Câmara do Funchal foi o principal problema apontado pelo actual presidente como justificar o menor investimento no concelho. Concorda?

Ora, aí está! Quando os órgãos de comunicação social propagandeiam a democracia autárquica e as eleições democráticas autárquicas, esquecem de informar os seus leitores, ouvintes e telespectadores que as autarquias não só não são democráticas como são uma forma de roubar, de explorar e oprimir o povo português Desde logo, oprimem-no, cravando-o de impostos crescentes e escondendo que o dinheiro que gastam não é para servir o povo, mas para depená-lo e oprimi-lo. Com efeito, dois terços de tudo quanto o município do Funchal gasta é para alimentar uma casta parasitária que vive à custa da câmara e do dinheiro pela câmara sacado ao povo pelos órgãos autárquicos democráticos. Contudo, deve mas é desviar-se em benefício do povo pobre e trabalhador da cidade, dos idosos, dos desempregados e da juventude os dinheiros recolhidos pelo município do Funchal. Ora, a câmara do Funchal rouba ao povo, através do gasto da parte dos impostos que lhe está adjudicada, enchendo a barriga dos patos-bravos, dos Farinhas e Agrelas e de outros capitalistas.


 

 

 

 

 

 {jcomments on}

Atenção Lisboa

Atenção Lisboa

 

Se não se verificarem quaisquer novos desdobramentos ou integrações de secções das assembleias de voto em Lisboa, o município da capital do país terá em funcionamento no sufrágio autárquico do próximo dia 1 de Outubro, 501 mesas de voto, para a composição das quais o nosso Partido pode propor desde nomes de 501 representantes, um por cada mesa de voto, até nomes de 2505 representantes, 5 por cada mesa de voto!

Claro está que, por agora, não há possibilidade de preencher um tão vasto número de propostas. Mas é sempre possível tentar oferecer muitos representantes das candidaturas do Partido às mesas de voto, se tivermos em conta que concorremos no concelho de Lisboa com um total de 112 candidatos efectivos e suplentes, e que esses candidatos podem também ser mobilizados para a composição das mesas de voto, embora seja melhor recorrer à mobilização de outros elementos do povo.

 

 

 

 

 

 {jcomments on}

Dia 13 de Setembro

Dia 13 de Setembro

No dia 13 de Setembro de 2017, às 21H00, realizar-se-á nas sedes das juntas de freguesia a reunião dos representantes das candidaturas para procederem à escolha dos membros das mesas de voto.

Os membros das mesas serão escolhidos por votação entre os representantes das diversas candidaturas ou por sorteio.

Os escolhidos têm direito a receber a uma gratificação no montante de 50,25 euros e a folgar na segunda-feira seguinte ao dia das eleições.

29Ago17

Cidália

 

 

 

 

 

 

 {jcomments on}

De 29 a 31 de Agosto

De 29 a 31 de Agosto

Examinar as provas tipográficas dos boletins de voto de cada concelho, afixados no edifício da respectiva Câmara Municipal. Certificar-se de que o nome, o símbolo e o local das candidaturas do nosso Partido no boletim de voto estão correctos. Se houver qualquer anomalia, avisar o Partido e comunicar imediatamente à Comissão Eleitoral.

Cidália

 

 

 

 

 

 

 {jcomments on}

Está em... Home Autárquicas 2017