CampanhaFundos202206

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13 de Março de 2024

Os governos são títeres e até podem ser dispensados! 

Os resultados das eleições antecipadas de 10 de Março deixaram muito claro  o repúdio  do povo português às políticas que  conduziram as suas vidas a uma degradação crescente, que se traduz na inexistência dos direitos mais básicos, como a saúde, a habitação e mesmo, o não acesso a bens alimentares, obrigando a escolhas cada vez mais apertadas.

E esta é a realidade que os partidos que estiveram até hoje no poder criaram, pela qual são responsáveis.

A verdade é que após quatro meses de campanha eleitoral contínua, cheia de promessas que supostamente seriam a resposta  às  sucessivas crises dos governos nacional e regionais e que os próprios criaram, da devassa de milhões de euros em campanhas de propaganda  e manipulação, de autênticas feiras de ofertas, a instabilidade governativa vai continuar, com o anúncio antecipado de uma nova crise!

Nem o PS nem a AD venceram estas eleições (talvez o Costa seja efectivamente, o vencedor)! Ambos ficaram reféns das promessas que fizeram, sendo obrigados a estabelecer um pacto: eu não faço alianças e tu também não fazes, pensando que, para já, este contrato lhes salva a pele e a face. Neste contexto, as muletas do PS que se preparavam para, mais uma vez, se sentarem à mesa do orçamento, negociando com o PS, manietando os trabalhadores, ficaram sem o pouco chão que tinham e o mais que se verá.

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Opinião

CANDIDATURA DO PCTP/MRPP OPÕE-SE A QUE O NOVO HOSPITAL CENTRAL DO FUNCHAL SEJA UM NEGOCIO PRIVADO DO PSD

CANDIDATURA DO PCTP/MRPP OPÕE-SE A QUE O NOVO HOSPITAL CENTRAL DO FUNCHAL SEJA UM NEGOCIO PRIVADO DO PSD

O PCTP/MRPP foi o primeiro Partido a definir, clara e abertamente, o que devia representar para a Região o Novo Hospital Central do Funchal e a urgência da sua construção. 

Este Hospital, no entender do PCTP/MRPP, tal como aliás constou do seu programa às anteriores eleições regionais, não devia constituir mais uma unidade de tratamento de doenças e de cuidados de saúde da população, mas ser visto como um instrumento do reforço da autonomia política, económica e cultural da Região – o que quer dizer que, no campo da saúde, a Madeira deve bastar-se a si própria, não podendo ficar dependente da metrópole, nem da União Europeia, nem das regiões políticas atlânticas e africanas vizinhas.

Por isso, para que o Novo Hospital Central do Funchal não fosse um mero lugar de prestação de um serviço regional de saúde, a sua concepção e construção deveriam ter sido objecto de uma vasta, alargada e profunda discussão política.

Essa discussão deveria ter envolvido o mais amplo e minucioso debate democrático de maneira a que, depois da construção e com a entrada em funcionamento do Novo Hospital Central do Funchal, a nossa Região Autónoma pudesse seguir novos rumos no progresso económico, social e cultural.

Desgraçadamente, nada disso sucedeu. O que nunca devia ter sido uma obra partidária, está a transformar-se num negócio do PSD, logo na definição do projecto do Hospital.

E, mesmo quanto à sua construção, o Ministério Público que se previna...

Funchal, 02SET19

 

A Candidatura do PCTP/MRPP à Assembleia Legislativa da Madeira

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