Partido

Garcia Pereira, o Chulo…

Na luta pela liquidação do grupelho liquidacionista anti-partido de Garcia Pereira, deixei bem claro que Garcia era um chulo anticomunista primário, que vivia e vive à custa do Partido, dos operários e do trabalho dos advogados, sócios e associados, da Sociedade de advogados Garcia Pereira.

A coisa funcionava e funciona assim: o chulo Garcia Pereira fazia-se passar pelo dirigente máximo do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP), atraindo os operários e outros trabalhadores para o seu escritório de advogados. Vinte por cento dos honorários cobrados a cada operário ou a cada trabalhador iam inteirinhos e directamente para o bolso de Garcia Pereira, mesmo que este nada fizesse no respectivo processo. Se trabalhasse no processo, os honorários iriam a 100% para o bolso de Garcia…

Os outros advogados, sócios e associados, dividiam entre si o que sobrasse dos honorários, descontados da parte logo entregue a Garcia.

O Dr. Francisco Nicolau e o Dr. Paulo Graça Lobo, fundadores e dois dos melhores advogados da Sociedade de Advogados Garcia Pereira Associados, já abandonaram a sociedade, exigindo a devolução das suas quotas e parte do capital social a que têm direito, mas Garcia Pereira e a histérica filha de Garcia opõem-se à devolução justa da parte do capital a que os referidos sócios têm direito.

Paulo Graça Lobo, um homem de esquerda, sério e combativo, abandonou Garcia Pereira e foi exercer a profissão para Cabo Verde, farto de aturar as golpadas do patrão Garcia Pereira.

Paulo Graça Lobo e Francisco Nicolau tem sido autênticos escravos de Garcia Pereira e da histérica Rita Garcia Pereira, os quais se propõem indemnizar Paulo Graça Lobo e Francisco Nicolau em 10 000 euros, por uma quota que vale mais de 180 000 euros…

O caso segue para o Tribunal, mas no meio forense é voz corrente que a sociedade de advogados de Garcia Pereira deu o berro. Pudera, é uma sociedade que tem sete empregados para cinco advogados!... Entretanto, a divida da sociedade aos bancos, contraída para comprar os dois andares da Avenida Miguel Bombarda, n.º61-5º, em Lisboa, onde está instalada a Sociedade de Advogados Garcia Pereira e Associados passa por uma fase crítica. A opinião corrente é que a sociedade está em vias de implosão. A expulsão de Garcia Pereira do PCTP/MRPP liquidou a sociedade de advogados do quinto andar do nº 61 da Avenida Miguel Bombarda, em Lisboa… Oh, se liquidou!

24.01.2016

Vladimir U.