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Partido

VIVA O 18 DE SETEMBRO!

Há exactamente 45 anos, em 18 de Setembro de 1970, sob a direcção do camarada Arnaldo Matos, interpretando correctamente as necessidades do movimento operário e revolucionário português, foi fundado o nosso Partido, o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP).

Esse acto fundador do partido comunista marxista-leninista do proletariado português fez-se em ruptura com as teorias revisionistas e oportunistas dominantes nas fileiras do movimento operário, dotando-o de uma teoria e ideologia verdadeiramente revolucionárias.

Por tal razão, o nosso Partido rapidamente granjeou o apoio das massas e se tornou o inimigo principal da ditadura colonial-fascista e das organizações pequeno-burguesas, revisionistas e reaccionárias que com ela pactuavam. E teve dois dos seus mais abnegados militantes assassinados em combate - o camarada Ribeiro Santos assassinado pela pide em 1972 e o camarada Alexandrino de Sousa assassinado pela UDP em 9 de Outubro de 1975 – e mais de mil simpatizantes e militantes encarcerados nas prisões da burguesia antes e depois do 25 de Abril.

Hoje, como então, a classe operária necessita de um partido operário comunista autêntico, forte e disciplinado, para poder derrubar as forças negras do capitalismo e do imperialismo e dirigir as massas trabalhadoras na construção de uma sociedade sem exploração nem opressão do homem pelo homem, uma sociedade sem classes, o comunismo.

Na etapa actual da revolução, e quando a contra-revolução desfraldou velas e lançou um ataque sem precedentes contra os operários, é tarefa destes, dirigidos pelo seu Partido Comunista, unir todas as forças que possam ser unidas numa ampla frente democrática e patriótica que conduza à constituição de um Governo de Unidade Democrática e Patriótica, com a participação do PCTP/MRPP, cuja missão será a de realizar um programa político cujos eixos fundamentais são a saída do euro e a criação do Escudo Novo, o emprego, o desenvolvimento económico, a igualdade social e a independência nacional.

São enormes as insuficiências actuais do PCTP/MRPP para poder cumprir as tarefas que lhe são exigidas, dado o peso do revisionismo e do oportunismo no seu próprio seio, sobretudo no seu Comité Central e o liquidacionismo e capitulacionismo permanentemente aplicados pelos seus membros. Isto exige dos comunistas um esforço hercúleo para, num curto espaço de tempo, refundar o Partido, dotando-o da linha política e dos órgãos dirigentes capazes de o afirmar como a vanguarda indiscutível do proletariado e da revolução socialista em Portugal.

A batalha política eleitoral em que o Partido está presentemente envolvido representa uma ocasião privilegiada para reforçar a base popular de apoio ao Partido e às suas tarefas, designadamente através da eleição de uma representação parlamentar, para criar e reforçar a organização do Partido onde ainda não exista ou onde é insuficiente, e para, sob a direcção do Partido, pôr de pé a Frente Popular Democrática e Patriótica que o movimento revolucionário das massas tanto reclama e necessita.

Uma das lições mais importantes da história de quatro décadas e meia do nosso Partido é a de que um pequeno punhado de comunistas, desde que armado com uma linha política revolucionária de fusão do marxismo-leninismo com a luta das massas trabalhadoras, pode derrubar todos os inimigos e alcançar os objectivos que a cada momento se impõem para que o combate pelo socialismo e pelo comunismo seja vitorioso.


VIVA O 18 DE SETEMBRO!
VIVA O PARTIDO!
VIVA A CLASSE OPERÁRIA!
VIVA O COMUNISMO!

O Comité Central
do PCTP/MRPP





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