CampanhaFundos202206

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Partido

 

pctpmrppPartido Comunista dos Trabalhadores Portugueses – PCTP/MRPP

 

BOTELHO DE MELO, CONSTRUÇÕES LDA:


OS TRANSPORTES DOS TRABALHADORES DEVEM SER

PAGOS PELO PATRÃO!



Para além das horas de trabalho provenientes da exploração capitalista, Botelho de Melo, construções Lda, empresa de construção civil em Rabo de Peixe, faz-se pagar de 50€ por mês “para o gasóleo” das viaturas que transportam os trabalhadores para o respectivo local de trabalho.

Os operários mais conscientes estão de há muito revoltados com o duplo roubo de que estão a ser vítimas.

Na verdade, para os patrões da Botelho de Melo, construções Lda tudo é motivo para esbulhar quanto mais possam aqueles com quem contratam, inclusive naquilo que são obrigações da empresa como seja seguros e segurança social.

O governo regional não se incomoda com esta intimidação e exploração assalariadas!

Não admira! Não é o governo de quem trabalha!

 

OS TRANSPORTES DOS TRABALHADORES DEVEM SER PAGOS PELO PATRÃO!

 

NÃO AOS 50€ “PARA O GASÓLEO”!

 

PELA SEMANA DAS 35 HORAS!


 - 7 horas por Dia;

- 5 Dias por Semana;

- 2 Dias de Descanso Semanal (Sábado e Domingo);

- 25 Dias Úteis de Férias por Ano.

 

       05 de Abril de2018                                                         

                                                                                            

 

                                                                                           O Comité do PCTP!MRPP da Ilha de S. Miguel

 

 

 
 

 

Rabo de Peixe – Ilha de São Miguel

 

Partido obtém vitória em tribunal

Em defesa dos operários da Botelho de Melo, Construções, Lda.

 

 

ERabodePeixem Abril de 2018, o Comité do PCTP/MRPP na Ilha de São Miguel redigiu e divulgou um comunicado com o título Os transportes dos trabalhadores devem ser pagos pelo patrão, dirigido aos operários da empresa de construção civil Botelho de Melo, Construções, Lda., situada em Rabo de Peixe, no concelho da Ribeira Grande, na Ilha de  São Miguel.

Nesse comunicado (que pode ler carregando aqui), o Comité do Partido denunciava o facto de os capitalistas da Botelho de Melo estarem a cobrar, a cada um dos seus trabalhadores, 50 € por mês “para o gasóleo” supostamente gasto pelas viaturas que os transportam para o respectivo local de trabalho, procedendo assim a um duplo roubo, ao extorquirem não apenas a mais valia produto das horas de trabalho não remuneradas como também o preço abusivo do transporte dos operários.

Os nossos camaradas do Comité do Partido de São Miguel Pedro Pacheco e José Afonso Lourdes fizeram então uma ampla distribuição do comunicado, tanto à porta da fábrica como ao povo de Rabo de Peixe, onde foram bem acolhidos.

Sucede que, sentindo-se desmascarados, os capitalistas da Botelho e Melo participaram criminalmente dos nossos camaradas junto do Ministério Público de Rabo de Peixe, acusando-os do crime de difamação.

Terminada a fase de inquérito do processo-crime, os patrões queixosos deduziram acusação particular contra os mesmos camaradas, acusação essa, contudo, que não foi acompanhada pelo Procurador-Adjunto da República na Secção do DIAP da Ribeira Grande, por entender que os arguidos actuaram no âmbito de uma actividade político-partidária e no exercício de uma critica que não ultrapassou os limites do direito à liberdade de expressão.

Reagindo àquela acusação, o Partido, através do seu advogado, requereu a abertura de instrução, com vista a que o processo não seguisse para julgamento.

Nesse documento, alegou-se no essencial que, sendo o Partido um partido político comunista, que o conteúdo do escrito em apreço se insere no âmbito da defesa do programa e filosofia políticas do PCTP/MRPP e que no comunicado em causa não se verifica qualquer injúria, insulto ou ofensa à honra dos queixosos, mas tão só um ataque à sua actuação como capitalistas/patrões relativamente aos operários, por tudo isto, por se tratar de uma situação de natureza exclusivamente política, o caso nunca pode ser objecto de judicação por parte dos tribunais, sob pena de se ressuscitarem os tribunais plenários fascistas .

Seguiu-se o debate instrutório, em que o Partido reafirmou tudo quanto se continha no comunicado em causa, designadamente quanto ao duplo roubo que aqui está a ser praticado relativamente aos operários e à total liberdade de o PCTP/MRPP exprimir, denunciar e divulgar pela forma que entender essa posição, sem que possa ser objecto de qualquer juízo e, muito menos, decisão, por parte dos tribunais.

No final, foi proferida uma decisão pelo Juiz de Instrução, Dr. Pedro Albergaria, que entendeu não pronunciar os camaradas por qualquer crime, decisão essa de que, pela sua justeza e correcta fundamentação, destacamos as seguintes passagens:

“... aquela liberdade de expressão (exercida pelo Partido) actualiza-se concretamente no plano político e mais precisamente político-partidário. Isto não consente dúvida ao mais desatento dos intérpretes, quer numa análise de pendor formal (o panfleto contém, no seu cabeçalho, a designação e o símbolo de um partido político) quer numa de pendor material (ali protesta-se em termos tipicamente congruentes com a filosofia do dito partido, nomeadamente postulando-se que os patrões, por o serem, “exploram” os trabalhadores; e, a mais disso, critica-se o governo regional por nada fazer relativamente à alegada “intimação e exploração assalariadas”) quer, enfim, numa que releve do plano circunstancial (tratou-se de uma acção tipicamente partidária, consistente em propagandear pelas ruas a visão que é própria do partido em causa relativamente à relação patronato/trabalhadores)”

Também a menção ao “duplo roubo”, constante do escrito, se compreende perfeitamente, estando naturalmente em sentido figurado e não no sentido técnico-jurídico (não ocorreu “violência”) e nem sequer no mais corriqueiro sentido comum (que usa confundir roubo com furto). Afirma-se, pois, um primeiro e mais geral “roubo” que é o que resulta, na visão politica do partido em causa, da circunstância de os patrões (os donos dos “meios de produção”) se apropriarem (“expropriarem”, “esbulharem”) do “valor do trabalho” – a “mais-vala” – dos assalariados. Este seria, por assim dizer, o “roubo estrutural”, conatural à própria relação entre patrões e trabalhadores. O segundo “roubo” parece evidente, surge no caso “conjuntural”, como uma espécie de actualização concreta daquela relação de expropriação: os patrões, no caso, deduziam 50 € mensais por conta do gasóleo gasto no transporte dos trabalhadores entre casa e o local de trabalho. É óbvio que dizer uma e outra coisa é legítimo, conquanto possa a alguns e em especial aos assistentes se mostrar incómodo e até fonte de mal-estar psicológico. O que não se segue é que: a)caiba a um tribunal sindicar o acerto da doutrina de um partido; b) tudo o que cause incómodo ou mesmo dano (psicológico, p.ex.) deva sem mais ser levado em conta de ilícito( e, menos ainda, criminalmente ilícito); c) a eventual circunstância de os patrões não estarem juridicamente obrigados a arcar com as despesas de transporte dos trabalhadores precluda a possibilidade de um partido discordar , legitimamente, dessa circunstância.”

Num curto espaço de tempo, esta é a terceira tentativa fracassada – como serão todas – por parte do poder, dos capitalistas e dos seus lacaios de, através dos tribunais e de provocações várias, intimidar o Partido e calar a voz dos comunistas na defesa intransigente e sem limites dos interesses e objectivos do proletariado revolucionário.

A primeira foi contra o nosso camarada  Arnaldo Matos, quando assumiu sozinho e corajosamente a defesa dos pescadores e suas famílias vítimas do naufrágio da Olívia Ribau e denunciou um almirante sem perfil, então chefe do estado-maior da Armada, como um dos responsáveis dessa tragédia ( A QUEIXA DO ALMIRANTE COBARDE) e, a segunda, contra o Luta Popular Online, por ter denunciado o comportamento pidesco da direcção social-fascista do Sindicato dos Trabalhadores dos Registos e Notariado em relação a um simpatizante do Partido, processo em que recentemente foi proferido Acórdão absolutório do Tribunal  da Relação do Porto.

Importa aqui salientar a conduta sempre firme e corajosa dos nossos camaradas do Comité do Partido da Ilha de São Miguel ao longo deste processo, camaradas que seguramente não deixarão de prosseguir com renovado ânimo o trabalho político de mobilização e organização dos operários, pescadores e outros trabalhadores contra a exploração e opressão capitalistas e por uma sociedade sem classes.

 CP

Repercussões do Congresso Regional do Partido nos Açores

Arnaldo Matos

O I Congresso Regional do Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) nos Açores teve uma cobertura imparcial e correcta da Radio Televisão Portuguesa-Açores, e, em geral, dos demais órgãos regionais de comunicação social.

Os jornalistas e equipas da RTP-Açores colheram imagens e gravaram comentários do Congresso e do Comício de Encerramento, o primeiro realizado nas instalações da Universidade dos Açores, em Ponta Delgada, e o segundo no Auditório Municipal da mesma cidade, no dia e na noite do primeiro de Maio, respectivamente.

As realizações do nosso Partido foram, quanto ao Congresso, objecto de notícias no dia de 1º Maio, no 

Jornal da Tarde

e no Telejornal

das 20H00, e, no dia 2 de Maio, de novo no

Jornal da Tarde

O Comício de Encerramento foi inteiramente gravado pela RTP-Açores, e parcialmente transmitido para os telespectadores açorianos e para as audiências da RTP-Açores na Madeira e no Continente, no 

Jornal da Tarde

do dia 2 de Maio, tendo sido dado relevo à intervenção do fundador do Partido, com transmissão de parte do seu discurso.

 

Pela primeira vez nos últimos quarenta anos, e fora dos períodos eleitorais, a RTP-Açores assumiu uma conduta correcta e imparcial na cobertura e na transmissão das realizações do nosso Partido no Arquipélago Açoriano.

O povo dos Açores, todos os democratas e os meios de comunicação social da Região Autónoma aplaudiram a conduta da RTP-Açores, actualmente dirigida pelo Dr. Victor Alves, escolhido em 2015, salientando a natureza de serviço público prestado na difusão das posições políticas de um Partido sem representação parlamentar, enquanto uma única voz discordante, a do Secretário Regional da Agricultura e Florestas, o socialista (?!) João António Ferreira Ponte, ironizou com o relevo dado à realização do Congresso Regional do PCTP/MRPP nos Açores.

No Jornal online Açores Global, que escolhemos entre todas as vozes que apoiaram a imparcialidade da RTP-Açores e a importância da divulgação do nosso Congresso, Pedro Neves escreve:

“Não costumo opinar sobre as vidas alheias, mas neste caso roçou o ridículo e sou obrigado a partilhar.

Vê-se um Secretário Regional a ironizar por a RTP escolher fazer uma reportagem sobre o congresso de um partido político diferente do dele..., ao invés de terem escolhido fazer uma peça para o Excelentíssimo aparecer.

Quero, por isso, salientar duas coisas: a pessoa em questão mostra falta de democracia por achar desnecessário dar tempo de antena a um partido e, por último, não acha que tem um toque de tentativa de influenciar uma escolha da RTP ao jornalista em questão?

Querem conclusões na comissão eventual da CEVERA sobre a abstenção? Basta olhar para dentro para terem a resposta.... ou nesta pessoa... onde empola um tique ditatorial.

Sr. Secretário, a RTP não trabalha para si. Aceite, que dói menos.”

Do sítio de Herberto Gomes na Web, transcrevemos as palavras do tal Secretário Regional da Agricultura e Florestas, acompanhadas de uma fotografia da sala do Congresso, da autoria de Herberto Gomes, palavras que o secretário entretanto apagou do seu facebook.

“É o que se chama autêntico serviço público! 99,999% dos Açorianos estão ávidos” das conclusões deste congresso…

Eu faço parte desta quota! Contudo não foi “histórica” a celebração dos 30 anos da Associação Agrícola de Santa Maria…

Mas como eu e Duarte Moreira somos “bons rapazes”, fizemos a festa com os Marienses e não reclamamos da audiência da nossa “quirida” – como se diz em àgua de Pau – rtpA!”

Entre as dezenas de pessoas que, no sítio de Herberto Gomes, criticaram a opinião do Secretário Regional Ferreira Ponte, transcreve-se apenas as três primeiras, de um total de 45:

1. Duarte Medeiros Borges

“O senhor em causa n tinha nada k opinar sobre o k a RTP Açores deve acompanhar ou não, deve-se preocupar sim em exercer o cargo para o qual foi nomeado, a n ser k n esteja muito à vontade nas suas funções e queira ser "nomeado" para diretor da Rtp Acores, mas n minha opinião livre e democrática, n serve para nenhuma das duas.”

 

2. Evelina Melo

“O sr. secretário devia usar da sua influência para que fossem adquiridos equipamentos e profissionais para uma cobertura mais ampla. Isso sim. Em vez de estabelecer patamares de noticias relevantes, devia ponderar nas razões para que esse congresso tivesse cobertura televisiva e a comemoração dos 30 anos da AASM, em Santa Maria, não tivesse, embora contando com tamanha figura da elite política da região e atual membro do governo. Bastava pensar um bocadinho.”

 

3. André Silveira

“Por acaso discordo em pleno de João Ponte. Primeiro porque um primeiro congresso regional do PCTP MRPP nos Açores, passados 40 anos do 25 de Abril, é claramente notícia. Por outro lado, o Sr. Secretário em mais um aniversário a fazer propaganda ao GRA é todos os dias igual e nem deveria ser coberto. Esse é um aspecto, outro é o Sr. Secretário escrever publicamente o que escreveu. Ora vejamos se entendem de uma vez por todas: A RTP Açores não é instrumento de propagando do GRA. Façam uma GACS TV. Lá orçamento para isso já têm...”

 

A verdade é que o I Congresso Regional dos PCTP/MRPP nos Açores impôs-se na comunicação social açoriana como aquilo que justamente foi: o acontecimento político do dia primeiro de Maio e de toda a semana na Região Autónoma dos Açores.

Conclamamos os nossos dilectos leitores a clicarem os nomes escritos a vermelho, para acederem directamente às notícias do nosso Congresso nos programas da RTP-Açores.

Em todo o caso, deixamos transcrito o teor dos escritos jornalísticos que acompanham, em voz off, as notícias do Congresso e do Comício do Partido no Jornal da Tarde e no Telejornal da RTP-Açores.

 

Congresso - Jornal da Tarde

- O PCTP/MRPP realizou hoje em Ponta Delgada o primeiro congresso nos Açores. A reunião contou com cerca de três dezenas de congressistas, entre eles o líder Arnaldo Matos, Pedro Leite Pacheco foi eleito secretário regional do partido.

- 43 anos depois da revolução de Abril, o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses PCTP/MRPP realiza o seu primeiro congresso nos Açores e fá-lo com o discurso de sempre, assumindo-se como um partido dos proletários contra os partidos burgueses.

- Neste primeiro congresso do PCTP nos Açores foi discutido e aprovado o manifesto sobre os novos rumos da autonomia.

- Pedro Leite Pacheco foi, juntamente com Arnaldo Matos, um dos fundadores do PCTP e é o mais antigo militante do partido nos Açores.

- O primeiro congresso do PCTP/MRPP nos Açores realizou-se em Ponta Delgada e contou com cerca de três dezenas de militantes, vindos de várias ilhas e do continente.

- A encerrar o congresso do PCTP/MRPP há comício com Arnaldo Matos esta noite, pelas 21Horas, no Centro Cívico e Cultural de Santa Clara.

 

Comício – Telejornal

- O primeiro congresso a nível regional do PCTP/MRPP terminou com um balanço positivo pela capacidade de organização do Partido e pelos novos militantes que aderiram depois das eleições. O discurso de encerramento ficou a cargo de Arnaldo Matos, fundador do Partido a nível nacional.

- Pedro Leite tem sido ao longo das últimas décadas o rosto do PCTP/MRPP. Um homem solitário nas campanhas eleitorais, apresenta o rosto feliz perante uma sala bem composta num partido com pouca expressão nos Açores. Nos últimos meses, o Partido cresceu e o balanço é positivo.

- Arnaldo Matos encerrou o primeiro congresso nos Açores. Utiliza palavras como operário e não se inibe em falar de comunismo.

- No primeiro congresso do partido de inspiração maoista, o crescimento é visível na sala do Centro Cultural de Santa Clara em Ponta Delgada estão militantes de todas as ilhas.


04Mai17

Donativos Para o Congresso dos Açores

Ultrapassados os 7 000,00 euros!

Arnaldo Matos

Às oito horas da manhã de hoje, dia 28 de Abril de 2017, os donativos para o Primeiro Congresso Regional do Partido nos Açores, depositados na conta especial aberta na Caixa Geral de Depósitos, ultrapassavam os sete mil euros: números exactos 7 295,28 € (sete mil duzentos e noventa e cinco euros e vinte e oito cêntimos).

Para além das quantias depositadas na referida conta aberta na Caixa Geral de Depósitos, sei também que, muito embora contra as minhas instruções expressas, alguns camaradas, militantes e simpatizantes, sobretudo integrantes das brigadas do Partido nos Açores, têm suportado pessoalmente despesas que não têm sido contabilizadas na conta bancária dos donativos, o que elevaria o real valor dos dinheiros gastos acima dos dez mil euros, mas que, por falta de documentos comprovativos, designadamente recibos ou facturas, não podem ser aqui tomados em conta para a contabilização oficial.

Mas posso dizer, com justo orgulho, que o nosso partido operário comunista está de novo fundado no princípio ideológico fundamental da solidariedade proletária, coisa nunca vista desde que deixei a direcção do Partido, no fim dos anos oitenta.

Os meus dilectos leitores não me levarão a mal que confesse que, mesmo assim, não dispomos do dinheiro suficiente para pagar todas as despesas do Congresso Regional do Partido nos Açores, pois terão de ser deslocados e alojados durante três dias na Ilha de São Miguel, em cuja capital, Ponta Delgada, se realizam as actividades do Congresso e do Comício de Encerramento, cerca de 20 pessoas, algumas das quais beneficiarão apesar de tudo da solidariedade dos camaradas micaelenses.

Relevar-me-ão por isso os meus estimados leitores que continue a solicitar a solidariedade de todos os camaradas, ao mesmo tempo que expresso a profunda gratidão de todo o Partido pelos donativos já recebidos.

Obrigado, Camaradas!

Viva a solidariedade comunista e proletária!

Viva o Primeiro Congresso Regional do Partido nos Açores!

28Abr17


 

 

 

 

 

 

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Saudação ao Congresso Regional

É já no próximo dia 1 de Maio – não certamente por acaso o dia em que os operários em todo o mundo celebram a sua luta contra o capital e o imperialismo – que ocorrerá o Comício do PCTP/MRPP no Auditório Municipal da cidade de Ponta Delgada (Centro Cívico e Cultural de Santa Clara), capital da Ilha de S. Miguel, a culminar 3 intensos e produtivos dias de trabalho dos comunistas açorianos.

Um trabalho hercúleo demonstrativo da justeza da Linha Geral Revolucionária proposta pelo camarada Arnaldo Matos e correctamente interpretada, quer pelo camarada Pedro Pacheco, Secretário Regional do PCTP/MRPP nos Açores, quer pela camarada Margarida, membro do Comité Central do Partido, quer por todos os militantes, simpatizantes e amigos do Partido no Arquipélago dos Açores.

Com a certeza que deste 1º Congresso do PCTP/MRPP nos Açores, sairá reforçada a organização comunista naquele Arquipélago e as linhas e programas que assegurarão uma adequada e correcta direcção para os combates que se avizinham contra os inimigos de classe e seus lacaios, não podia deixar de, humildemente, expressar as minhas saudações, orgulho, reconhecimento e agradecimento pelo trabalho realizado e, sobretudo, pela confiança que os comunistas açorianos nos dão de que a luta, dura e prolongada, que têm pela frente, só pode ser bem sucedida.

Lisboa, 28 de Abril de 2017

Luis Júdice


 

 

 

 

 

 

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Cartaz do Comício de Encerramento

Arnaldo Matos

O I Congresso Regional do Partido encerrará com um comício que terá lugar às 21H00 do dia 1º de Maio de 2017, no Auditório Municipal de Ponta Delgada, no Centro Cívico e Cultural de Santa Clara.

O cartaz convocatório do Comício de Encerramento do Congresso Regional ficará impresso hoje e será imediatamente transportado para os Açores, e afixado sobretudo na ilha de São Miguel, onde decorrerão o Congresso e o Comício de Encerramento.

O cartaz do comício de encerramento do Congresso gozará do privilégio de ser afixado e difundido pelos próprios congressistas.

Como os nossos leitores terão verificado, os cartazes convocatórios do Comício de Encerramento do Congresso reportam-se apenas a três oradores, pois seria incomportável, no limitado espaço do cartaz e sem prejuízo do seu equilíbrio gráfico, referir toda a dezena de oradores do comício.

É que, além dos três nomes constantes do cartaz, usarão ainda da palavra os seguintes camaradas:

Pedro Vultão: operário da Sinaga, Subsecretário do Comité do Partido da Ilha de São Miguel;

Ludovina Gomes: dona de casa, Secretária do Comité do Partido da Ilha Terceira;

José da Silva: operário de manutenção de máquinas, Secretário do Comité do Partido da Ilha do Fail;

José Silveira: pescador, representante do Comité do Partido da Ilha de São Jorge;

Márcio Santos: pescador, Comité do Partido da Ilha de Santa Maria;

Lúcia Coelho: empregada, Subsecretária do Comité do Partido da Ilha de São Miguel;

Diana Minhoto: estudante, desempregada, Subsecretária do Comité do Partido da Ilha Terceira.

Estes sete oradores falarão antes dos três indicados no cartaz: Pedro Leite Pacheco, Cidália Guerreiro e Arnaldo Matos.

Viva o I Congresso Regional dos Açores

26Abr17

 

 

 

 

 

 

 

 

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Campanha de Fundos do Congresso

Arnaldo Matos

O total dos donativos recebidos até esta manhã alcançou a quantia de 6 495,28€ (seis mil quatrocentos e noventa e cinco euros e vinte e oito cêntimos).

O Partido agradece a solidariedade manifestada por todos os nossos camaradas, amigos e simpatizantes. E pede a todos quantos possam que, na medida do possível, enviem os seus donativos e intensifiquem a recolha de fundos junto de todos os seus amigos e os remetam para a conta da Caixa Geral de Depósitos.

Obrigado, camaradas.

26Abr17


 

 

 

 

 

 

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Tomar como exemplo

O trabalho do Partido nos Açores!

Resolução do Comité Regional do Maciço Central

Os partidos burgueses têm todos os meios de comunicação ao seu dispor para distribuir a sua propaganda e para incutir nas massas a sua ideologia reaccionária; eles são um instrumento ao serviço da aspiração da burguesia em perpetuar o regime de exploração e opressão com que domina a sociedade…

A necessidade da existência de um partido proletário, explicada por Marx ao analisar a experiência da Comuna de Paris em 1871, é reconhecida por todos os verdadeiros revolucionários marxistas (…).

É sabido como o obscurantismo e a ignorância são a primeira condição para manter os operários e as massas em geral afastados do conhecimento do marxismo e da tomada de consciência da necessidade de se organizarem no seu próprio partido; daí que qualquer contacto dos marxistas com as massas seja visto como um perigo da maior gravidade pelo que evitá-lo tornou-se vital para a classe dominante; ainda mais, quando o êxito do nosso trabalho deixa de poder ser ignorado!

A luta pela aplicação do princípio de que “Sem teoria revolucionária não existe movimento revolucionário” (…) tem mostrado que só com uma íntima ligação da teoria marxista à prática do movimento das massas será possível edificar o Partido!

Observando as características próprias de cada região do país, e, sob a direcção esclarecida do fundador do Partido, foi possível aniquilar a camarilha liquidacionista e ao mesmo tempo dar passos importantes no relançamento das bases para a refundação do Partido Comunista Operário!

E, o trabalho levado a cabo no arquipélago dos Açores, bem como os resultados alcançados, culminando com a realização do I Congresso Regional do Partido na Região Autónoma dos Açores, só podem levar-nos a tirar uma conclusão:

- Se tomarmos como exemplo o trabalho do Partido nos Açores, venceremos!

- Viva o I Congresso Regional do Partido nos Açores!

- Viva o Partido!

23Abr17

 

 

 

 

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Fundos Para o Congresso

Agradecimentos aos Camaradas

Arnaldo Matos

Às 08H00 de hoje, dia 20 de Abril, os donativos recebidos na conta da campanha de fundos para o I Congresso Regional do Partido nos Açores alcançaram a quantia de 6 405,28€ (seis mil quatrocentos e cinco euros e vinte e oito cêntimos).

Em nome do nosso Partido, agradeço de coração as contribuições oferecidas até agora para custear as despesas do nosso I Congresso Regional dos Açores.

E contínuo a pedir a todos os camaradas, militantes e simpatizantes do Partido os donativos que, na medida das suas possibilidades, puderem facultar à realização do Congresso,

Força, camaradas!

20Abr17


 

 

 

 

 

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Donativos Para o I Congresso

Ultrapassados os 6 000,00 euros!

Arnaldo Matos

Às oito horas da manhã de hoje, dia 18 de Abril, o montante dos donativos para o I Congresso Regional do Partido nos Açores ultrapassou a quantia de seis mil euros (6 025,28 euros).

O Partido está muito grato pelo esforço contributivo já realizado pelos camaradas militantes, simpatizantes e amigos do Partido e pede a todos quantos ainda não contribuíram ou puderam continuar a contribuição que ajudem o Partido a custear as despesas para o I Congresso Regional dos Açores.

Apreciamos o esforço já realizado e agradecemos todos os donativos que puderem ser facultados ao Partido e aos camaradas dos Açores.

Obrigado!

18Abr17

 

 

 

 

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