Partido

Garcia Pereira:
Um vendido ao serviço da Cia, das novas secretas fascistas e do imperialismo

Num artigo assinado pelo camarada Frederico com o título Garcia Pereira: O Perfil de um Canalha, aqui publicado no passado dia 11, comentava-se uma correspondência trocada, em Agosto de 2015, entre o fundador do Partido e o anti-comunista primário Garcia Pereira, que punha a nu a falta de carácter de Garcia que, em correspondência política particular, era capaz de invocar os problemas íntimos que tinha com a mulher e com os filhos, apenas para tentar escapar às suas responsabilidades pessoais dentro do Partido.

Um Canalha!

Se essa correspondência política não tivesse sido revelada, ninguém teria ficado a conhecer o perfil de um garoto como Garcia Pereira, o qual é capaz de se acobardar atrás da mulher e dos filhos, pô-los vergonhosamente em causa, imputar-lhes responsabilidades porventura inexistentes, ir ao ponto de sugerir intimidades inadmissíveis para com estranhos, tudo para fugir às suas responsabilidades políticas pessoais de membro do comité permanente do comité central do Partido.

Ficou bem a nu o perfil de Garcia Pereira como um canalha.

Todavia, o camarada Frederico mostrou que Garcia Pereira não é apenas um canalha, mas também um homem de duas caras, se porventura as duas qualidades contra-revolucionárias não são a mesma. Basta ler a auto-crítica de Garcia Pereira relativamente ao golpe político que levou a cabo no comité central do Partido para expulsar do cargo de secretário-geral o esforçado operário do metropolitano de Lisboa, Luís Franco. Sem a menor réstia de vergonha, Garcia Pereira confessa os crimes políticos cometidos e desmascarados, fingindo um arrependimento que na verdade nunca teve.

Mas agora Garcia Pereira revela um terceiro perfil: o de agente da CIA, das novas secretas fascistas e do imperialismo.

Com efeito, Garcia Pereira e os seus amigos expulsos do Partido pelo Editorial de 6 de Outubro de 2015, dedicam-se agora a escrevinhar nas paredes as provocações pagas por agentes daquelas polícias e pelo imperialismo, pois andou a afixar de noite, na sede do Partido e na casa e no escritório do camarada Arnaldo Matos, escritos a tinta preta anunciando esses locais como sedes do Daesh, e o fundador do Partido como amigo do Estado Islâmico, pedindo que se inscrevam na aludida organização jiadista através dos telefones indicados: o telefone do escritório e o telemóvel pessoal.

Seria bom saber se Lúcio, Nelson e Carlos Alves, tudo gente que alega desejar pensar pela própria cabeça, concordam com a prática destes actos terroristas de Garcia Pereira a favor da CIA, do SIS e outras secretas, e do imperialismo francês e ianque.

Ficamos à espera da resposta ao desafio que aqui lhes deixamos…

Com certeza que estes gestos provocatórios de Garcia Pereira só existem porque Garcia Pereira e os seus cobardes amiguinhos não têm nada a ver com o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP), não têm nada a ver com o marxismo, nem com o comunismo, nem com a classe operária, como sempre denunciou o camarada Arnaldo Matos, sobretudo no decurso dos últimos quatro anos.

Garcia Pereira, boi manso fascista, está desesperado por ver-se denunciado como um anti-comunista primário, como um ignorante chapado do marxismo, ele que pretendia fazer-se passar por um teórico acabado da doutrina de Marx, repetindo como um papagaio coisas que ouvia ao fundador do Partido, mas sobre as quais não entendia uma linha.

Agora, Garcia Pereira tornou-se um agente da CIA, da nova Pide e do imperialismo, escrevendo provocações nas paredes contra os comunistas e o seu partido, o PCTP/MRPP.

Coitado do Garcia Pereira! Como acaba um canalha, genro e cunhado de dois polícias…

27.07.2016

Carlos Paisana