PAÍS

A Grande Corrupção nas Câmaras de Gaia e do Porto e as Negociatas com a Máfia Internacional

O vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo (PS), recebeu 100 mil euros para acelerar as obras de grande envergadura do Grupo Fortera, nomeadamente uma grande torre e apartamentos de luxo. Aumento da área de construção, licenciamento à revelia das regras urbanísticas e aceleração dos processos nas Câmaras para poder avançar, o quanto antes, com projectos, essencialmente em Gaia, mas também no Porto, “investimentos” de 300 milhões de euros. Foram estes factos que levaram a Directoria do Norte da Polícia Judiciária (PJ) a deter Patrocínio Azevedo e outros. O vice de Gaia recebeu, pelo menos, 100 mil euros através de um intermediário, numa entrega ocorrida no Norte Shopping. O inefável presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues (PS), é um dos 12 arguidos constituídos na “Operação Babel”, por suspeitas relacionadas com a contratação de militantes do PS.

O Grupo Fortera, a multinacional dirigida pelo israelita Elad Dror, prometeu construir o arranha-céus mais alto do país em Gaia. Também foi detido Paulo Malafaia, um empresário do sector imobiliário, suspeito de corrupção na “Operação Vortex”, que envolve a Câmara de Espinho, além de dois funcionários da Câmara do Porto, um advogado e um técnico da Direcção Regional da Cultura do Norte (DRCN). Em causa estão crimes de corrupção, recebimento ou oferta indevidos de vantagem, prevaricação e abuso de poder. Um dos projectos na mira da PJ é a torre Skyline, com 30 andares e 300 apartamentos.

A corrupção, como já foi dito, também chegou à Câmara do Porto. Pedro Baganha, da governação “independente” de Rui Moreira e vereador com o pelouro do Urbanismo, ficou com o telemóvel apreendido.

Criada em 2015 com capitais israelitas, a Fortera apostou no mercado residencial de luxo e na hotelaria com “investimentos” em Gaia, Porto, Braga e Espinho. Skyline é o nome do mais emblemático projecto do grupo, com a autoria do arquitecto Souto Moura, pelos vistos também metido em negociatas. Exige um “investimento” de 150 milhões de euros e terá, segundo Elad Dror, os “apartamentos mais caros” do país.

Que podridão. Que filha da putice. Que atentado à pobreza. O bom do Patrocínio e o seu chefe Eduardo Vítor Rodrigues feitos com a máfia israelita na corrupção, na roubalheira e na especulação imobiliária com arranha-céus, hotéis de luxo e torres sumptuosas, enquanto o povo conta os trocos ou vegeta na pobreza e na miséria. No entanto, o vigarista Rui Moreira e o seu lacaio Pedro Baganha também não escapam. Que corja. A mesma corja que está no governo Costa, completamente corrupto e fascista. Camaradas. Abri os olhos. É a Hora!

APR

pctpmrpp