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13 de Março de 2024

Os governos são títeres e até podem ser dispensados! 

Os resultados das eleições antecipadas de 10 de Março deixaram muito claro  o repúdio  do povo português às políticas que  conduziram as suas vidas a uma degradação crescente, que se traduz na inexistência dos direitos mais básicos, como a saúde, a habitação e mesmo, o não acesso a bens alimentares, obrigando a escolhas cada vez mais apertadas.

E esta é a realidade que os partidos que estiveram até hoje no poder criaram, pela qual são responsáveis.

A verdade é que após quatro meses de campanha eleitoral contínua, cheia de promessas que supostamente seriam a resposta  às  sucessivas crises dos governos nacional e regionais e que os próprios criaram, da devassa de milhões de euros em campanhas de propaganda  e manipulação, de autênticas feiras de ofertas, a instabilidade governativa vai continuar, com o anúncio antecipado de uma nova crise!

Nem o PS nem a AD venceram estas eleições (talvez o Costa seja efectivamente, o vencedor)! Ambos ficaram reféns das promessas que fizeram, sendo obrigados a estabelecer um pacto: eu não faço alianças e tu também não fazes, pensando que, para já, este contrato lhes salva a pele e a face. Neste contexto, as muletas do PS que se preparavam para, mais uma vez, se sentarem à mesa do orçamento, negociando com o PS, manietando os trabalhadores, ficaram sem o pouco chão que tinham e o mais que se verá.

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Opinião

Tomar como exemplo O trabalho do Partido nos Açores!

Tomar como exemplo

O trabalho do Partido nos Açores!

Resolução do Comité Regional do Maciço Central

Os partidos burgueses têm todos os meios de comunicação ao seu dispor para distribuir a sua propaganda e para incutir nas massas a sua ideologia reaccionária; eles são um instrumento ao serviço da aspiração da burguesia em perpetuar o regime de exploração e opressão com que domina a sociedade…

A necessidade da existência de um partido proletário, explicada por Marx ao analisar a experiência da Comuna de Paris em 1871, é reconhecida por todos os verdadeiros revolucionários marxistas (…).

É sabido como o obscurantismo e a ignorância são a primeira condição para manter os operários e as massas em geral afastados do conhecimento do marxismo e da tomada de consciência da necessidade de se organizarem no seu próprio partido; daí que qualquer contacto dos marxistas com as massas seja visto como um perigo da maior gravidade pelo que evitá-lo tornou-se vital para a classe dominante; ainda mais, quando o êxito do nosso trabalho deixa de poder ser ignorado!

A luta pela aplicação do princípio de que “Sem teoria revolucionária não existe movimento revolucionário” (…) tem mostrado que só com uma íntima ligação da teoria marxista à prática do movimento das massas será possível edificar o Partido!

Observando as características próprias de cada região do país, e, sob a direcção esclarecida do fundador do Partido, foi possível aniquilar a camarilha liquidacionista e ao mesmo tempo dar passos importantes no relançamento das bases para a refundação do Partido Comunista Operário!

E, o trabalho levado a cabo no arquipélago dos Açores, bem como os resultados alcançados, culminando com a realização do I Congresso Regional do Partido na Região Autónoma dos Açores, só podem levar-nos a tirar uma conclusão:

- Se tomarmos como exemplo o trabalho do Partido nos Açores, venceremos!

- Viva o I Congresso Regional do Partido nos Açores!

- Viva o Partido!

23Abr17

 

 

 

 


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